Jornalismo
Lei proíbe uso de copos e talheres plásticos em bares e restaurantes de SP
A mudança será colocada em prática a partir de 2021, com multa até R$ 8 mil para o comerciante que insistir em fornecer esses produtos
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
Após proibir a distribuição de canudos plásticos, a Prefeitura de São Paulo sancionou uma lei que veta também o fornecimento de outros utensílios descartáveis, como copos, pratos e talheres, em hotéis, bares e restaurantes da cidade. O comércio terá um ano para se adaptar às regras, com a mudança sendo válida a partir de 2021.
A lei prevê uma multa de R$ 1 mil até R$ 8 mil para o comerciante que insistir em vender esse tipo de utensílio. Em casos mais graves, o estabelecimento pode até mesmo ser fechado.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou que se trata também de uma alteração nos hábitos que a população tem. "É possível conciliar uma nova mudança de padrão para evitar a explosão de gases de efeito estufa, para poder evitar a explosão de aterros sanitários". Atualmente, produtos compostos por plástico correspondem a 16% do lixo de São Paulo.
Os produtos deverão ser trocados por similares de material biodegradável ou reutilizável. Esse tipo de lei gera discussão entre ambientalistas, com uma parcela deles acreditando que banir um produto não conscientiza a população.
A lei prevê uma multa de R$ 1 mil até R$ 8 mil para o comerciante que insistir em vender esse tipo de utensílio. Em casos mais graves, o estabelecimento pode até mesmo ser fechado.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou que se trata também de uma alteração nos hábitos que a população tem. "É possível conciliar uma nova mudança de padrão para evitar a explosão de gases de efeito estufa, para poder evitar a explosão de aterros sanitários". Atualmente, produtos compostos por plástico correspondem a 16% do lixo de São Paulo.
Os produtos deverão ser trocados por similares de material biodegradável ou reutilizável. Esse tipo de lei gera discussão entre ambientalistas, com uma parcela deles acreditando que banir um produto não conscientiza a população.
Publicidade