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Ataques a refinarias de petróleo geram tensão no mercado financeiro

Os bombardeios fizeram com que o preço internacional do barril de petróleo disparasse, elevando tensão entre EUA e Irã

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Ataques a refinarias de petróleo geram tensão no mercado financeiro
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Refinarias de petróleo foram bombardeadas na Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, no fim de semana. O país cortou metade da produção, gerando um aumento de 20% no preço do barril de petróleo, o que afetou o mercado financeiro global.

A Arábia Saudita afirma que as armas usadas nas explosões eram iranianas, porém os Estados Unidos, aliado dos sauditas, declarou que não há evidências de que o ataque tenha vindo do Iêmen, apesar de os rebeldes iemenitas Houthis terem assumido a responsabilidade do ataque.

O Governo do Irã nega qualquer envolvimento, já Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que os americanos estão prontos para atacar e aguardam confirmação da autoria dos bombardeios.

Por conta dos ataques, a Arábia Saudita cortou sua produção pela metade, consequentemente afetando mais de 5% do abastecimento global e aumentando o preço internacional do barril em 20%. É a maior alta desde a Guerra do Golfo, em 1991.

As bolsas europeias fecharam em queda e ações de companhias aéreas despencaram, nessa segunda-feira (16). No Brasil, as ações da Petrobrás fecharam o dia em alta, com a expectativa de que o interesse mundial no petróleo brasileiro, como alternativa aos países importadores, aumente.

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