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Lula viaja à Bélgica para participar de cúpula com União Europeia

Presidente embarca na noite deste sábado (15.jul) e deve discutir acordo do Mercosul durante a Cúpula Celac - UE

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| Reprodução / Agência Brasil
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O presidente Lula embarca na noite deste sábado (15.jul) para a capital da Bélgica, Bruxelas, onde participará da Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia. Lula deve chegar por volta das 11h (horário de Brasília) do domingo (16.jul).

A Cúpula acontece nos dias 17.jul e 18.jul e deve reunir cerca de 60 países. É a primeira reunião dos blocos desde 2015.

Na manhã da 2ª feira (17.jul), Lula participa de um fórum empresarial e, à tarde, da sessão de abertura da cúpula. Na 3ª, ele deve se reunir com líderes latino-americanos e europeus para um café da manhã e, mais tarde, com a plenária da cúpula em um almoço.

Por enquanto, a agenda de Lula prevê encontros com chefes de Estado da Bélgica, da Áustria, da Suécia e de Barbados. 

Entre os temas na pauta da cúpula estão:

  • combate à fome;
  • a reforma do sistema financeiro internacional e 
  • o combate às mudanças climáticas.
     

Acordo Mercosul - UE

O acordo de livre-comércio entre o bloco europeu e o Mercosul deve ser tratado na reunião de Lula com a presidente da Comissão Europeia, Ursula van der Leyen, na 2ª feira (17.jul).

A discussão está travada depois de uma carta da UE com exigências consideradas "inaceitáveis" pelo Brasil - como sanções em questões ambientais.

O país prepara uma resposta e quer garantir a preferência para empresas nacionais nas compras governamentais. O governo teme que companhias europeias ocupem o espaço das brasileiras em licitações.

Em entrevista exclusiva à apresentadora Débora Bergamasco, no programa "Perspectivas", do SBT News, o chanceler Mauro Vieira disse que a resposta do Brasil à UE pode sair em um mês

"Tenho certeza que todos os quatro países do Mercosul têm interesse em reservar e em proteger a capacidade dos Estados de desenvolver políticas, políticas de desenvolvimento, políticas, reindustrialização. Isso é natural"

Confira a entrevista completa:

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