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Transição pede para TCU apurar compras de bebedouros no governo Bolsonaro

Segundo membros do GT de Direitos Humanos, ministério gastou R$ 172 mi com bebedouros e guindastes

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Fachada do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
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O Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos (MDH) gastou R$ 172 milhões com compra de bebedouros e aluguel de guindastes, de acordo com membros do Grupo Técnico de Direitos Humanos da transição do novo governo. Os integrantes do GT apresentaram os primeiros diagnósticos da pasta, na tarde desta 5ª feira (8.nov), no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília.

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Integrante do GT, o deputado Emídio de Souza afirmou que a transição pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) apure as compras. "Esses contratos [da compra de bebedouros e do guindaste] chamaram atenção da gente. A representação foi entregue ao TCU para que eles verificarem o que aconteceu. Não há dinheiro para proteção da criança e do adolescente, mas há para bebedouros e guindastes", afirmou.

Cenário de desmonte

De acordo com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), o atual governo federal usou o Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos para atacar a democracia e rasgar a Constituição Federal. 

"Nós fizemos um diagnóstico em vários ângulos. O governo atual simplesmente desmontou, lançou medidas formais, decretos, portarias, que levaram a extinguir a política de participação social nacional. O atual governo rasgou a Constituição Federal", disse a parlamentar.

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