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"Vou me inteirar com a PRF", diz Bolsonaro sobre morte de homem em Sergipe

A Polícia Federal (PF) abriu inquérito para investigar o caso

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Agentes da PRF mantém homem preso em carro com bomba de gás lacrimogênio (Reprodução/Primeiro Impacto)
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse a jornalistas nesta 5ª feira (26.mai), na saída de uma igreja em Brasília, que iria se "inteirar" com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quando questionado sobre a abordagem de agentes da corporação que terminou com a morte de Genivaldo de Jesus Santos, em Umbaúba (SE).

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"Vou me inteirar com a PRF. Eu vi há pouco, há duas semanas, aqueles dois policiais executados por um marginal que estava andando lá no Ceará. Foram negociar com ele, o cara tomou a arma dele e matou os dois. Talvez isso, nesse caso, não tomei conhecimento, o que tinha na cabeça dele", afirmou o chefe do Executivo, se referindo aos dois agentes da PRF que foram mortos a tiros em Fortaleza, na manhã de 18 de maio, por um homem em situação de rua.

Na sequência, Bolsonaro pontuou: "Uma coisa é execução. A outra, eu não sei o que aconteceu. A execução, ninguém admite ninguém executar ninguém. Mas não sei o que aconteceu para te dar uma resposta adequada".

A Polícia Federal (PF) abriu inquérito para investigar a morte de Genivaldo. Durante a abordagem, na BR-101, inicialmente ele foi repreendido e imobilizado no chão. Depois, foi preso dentro de uma viatura com uma bomba de gás lacrimogênio ativa e com o carro repleto de fumaça. O Instituto Sou da Paz divulgou nesta 5ª feira uma nota pública de repúdio à abordagem.

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