Governo
"Ele não é o vilão da história", afirma Mourão sobre Salles
Vice-presidente comentou sobre a participação do Brasil na Cúpula do Clima
SBT News
• Atualizado em
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O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou, na manhã desta 5ª feira (22 abr.) que o discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Cúpula do Clima seria de reafirmação do compromisso do Brasil com a proteção ambiental e que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, recebe pressões injustas.
"No discurso do presidente, ele vai reafirmar o compromisso do Estado brasileiro com a preservação do meio ambiente, com a questão da sustentabilidade, do clima e, particular, renovando a nossa visão com a Amazônia, e aí são aqueles cinco pilares: operações de comando e controle, regularização fundiária, zoneamento econômico ecológico, pagamento dos serviços ambientais e investimento em projetos de bioeconomia que gera emprego e renda na região sem que a floresta seja maculada", disse Mourão.
Sobre Salles, que é criticado pela forma como atua no controle ao desmatamento e chegou a discutir com a cantora Anitta nesta 4ª feira (21 abr.), após ela pedir a saída dele do cargo, o vice-presidente pontuou: "tem um trabalho que ele realiza, ele sofre inúmeras pressões, o presidente tem confiança nele então faz parte do jogo político. Acho que [as pressões] não são justas, colocam ele como vilão e ele não é o vilão da história".
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Comentando sobre o fato de não ter sido chamado para participar da Cúpula hoje, Mourão disse achar que Bolsonaro apenas não julgou necessário. "Eu procuro fazer meu trabalho independente do que vai acontecer, procurando fazer a coisa certa", completou.
Na visão do vice-presidente também, "esse evento é uma tentativa de os EUA recuperarem o seu protagonismo na arena internacional utilizando uma tema extremamente caro, sensível, para a humanidade neste momento". Para ele, a tecnicidade dos assuntos e a diplomacia são importantes nos discursos a serem feitos: "os temas tem que ir pra área técnica e, principalmente, a diplomacia tem que entrar em campo com o apoio da área técnica pra que se chegue às propostas exequíveis pelos países e que atinja o objetivo de a gente manter a vida na Terra da forma como nós conhecemos".
"No discurso do presidente, ele vai reafirmar o compromisso do Estado brasileiro com a preservação do meio ambiente, com a questão da sustentabilidade, do clima e, particular, renovando a nossa visão com a Amazônia, e aí são aqueles cinco pilares: operações de comando e controle, regularização fundiária, zoneamento econômico ecológico, pagamento dos serviços ambientais e investimento em projetos de bioeconomia que gera emprego e renda na região sem que a floresta seja maculada", disse Mourão.
Sobre Salles, que é criticado pela forma como atua no controle ao desmatamento e chegou a discutir com a cantora Anitta nesta 4ª feira (21 abr.), após ela pedir a saída dele do cargo, o vice-presidente pontuou: "tem um trabalho que ele realiza, ele sofre inúmeras pressões, o presidente tem confiança nele então faz parte do jogo político. Acho que [as pressões] não são justas, colocam ele como vilão e ele não é o vilão da história".
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Comentando sobre o fato de não ter sido chamado para participar da Cúpula hoje, Mourão disse achar que Bolsonaro apenas não julgou necessário. "Eu procuro fazer meu trabalho independente do que vai acontecer, procurando fazer a coisa certa", completou.
Na visão do vice-presidente também, "esse evento é uma tentativa de os EUA recuperarem o seu protagonismo na arena internacional utilizando uma tema extremamente caro, sensível, para a humanidade neste momento". Para ele, a tecnicidade dos assuntos e a diplomacia são importantes nos discursos a serem feitos: "os temas tem que ir pra área técnica e, principalmente, a diplomacia tem que entrar em campo com o apoio da área técnica pra que se chegue às propostas exequíveis pelos países e que atinja o objetivo de a gente manter a vida na Terra da forma como nós conhecemos".
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