Polícia Federal fez busca e apreensão na Abin
Investigação diz respeito aos relatórios do senador Flávio Bolsonaro. Agência nega irregularidades
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A Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em Brasília. A investigação ocorreu na 3ª feira (6.abr), na estação de trabalho de um funcionário da agência com objetivo de apurar sobre um suposto vazamento de informações do órgão para beneficiar o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Segundo nota divulgada pela agência nesta 4ª feira (7.abr), o servidor prestou depoimento à Polícia Federal. A Abin afirma que há indícios de que o agente "falseou a verdade e repassou informações à imprensa".
O funcionário está afastado do cargo e responderá a um processo administrativo.
A Abin também divulgou ter feito uma auditoria na base de dados da agência e concluiu que não houve produção de relatórios para benefício do senador. Informações divulgadas sobre o tema serão judicializadas pelo órgão.
Segundo nota divulgada pela agência nesta 4ª feira (7.abr), o servidor prestou depoimento à Polícia Federal. A Abin afirma que há indícios de que o agente "falseou a verdade e repassou informações à imprensa".
O funcionário está afastado do cargo e responderá a um processo administrativo.
A Abin também divulgou ter feito uma auditoria na base de dados da agência e concluiu que não houve produção de relatórios para benefício do senador. Informações divulgadas sobre o tema serão judicializadas pelo órgão.
"Independentemente da condução do Inquérito pela Polícia Federal, serão adotadas medidas judiciais, criminais e cíveis, contra os responsáveis pelas notícias, que visavam a desmoralizar e atingir a credibilidade das duas Instituições e de seus servidores", diz trecho da nota divulgada pela Abin.
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