Governo monta operação para vigiar preço de combustíveis nos postos
Força-tarefa contará com apoio de vários ministérios, da Polícia Federal e dos Procons de estados e municípios
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A União montou operação para vigiar os preços de combustíveis praticados nas bombas dos postos de todo o país para combater qualquer tipo de prática ilícita. A decisão de organizar a força-tarefa foi tomada após o presidente Jair Bolsonaro ter anunciado isenção de impostos fiscais sobre combustíveis.
A força-tarefa contará com participação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Ministério de Minas e Energia, da Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal.
A operação tem como objetivo monitorar o setor de combustíveis com base em quatro eixos: qualidade do produto, sonegação fiscal, regularidade das bombas dos postos e transparência quanto à formação dos preços.
"O objetivo da ação é ampliar a capacidade de monitoramento do Estado e possibilitar a construção de uma agenda conjunta, articulada e eficiente no mercado brasileiro de combustíveis que atenda aos anseios da sociedade", disse Juliana Domingues, secretária nacional do Consumidor - órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
No Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, escreveu que os PROCONs de todos as regiões brasileiras vão ajudar na operação.
"O governo @jairbolsonaro isentou os impostos federais sobre os combustíveis. Agora, montou Força-Tarefa para combater práticas ilícitas nesse mercado. Procons de todo o Brasil nos ajudarão! Participe! Exija sua nota fiscal. Em breve, elas deverão conter o que você realmente paga", afirmou Mendonça.
O ministro disse que a pasta atuará em duas frentes: além de determinar ajuda dos Procons, afirmou ter solicitado ainda que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reestude o mercado de combustíveis. "Mercado monopolizado é mercado falho!", afirmou na rede social.
Mendonça explicou ter ainda uma terceira frente. Comunicou ter pedido que a PF analise linha de ação de combate a cartéis. "Esta deverá ser uma das prioridades do ano!!! Sei que não resolveremos todos os problemas do país, mas não vamos deixar de fazer nosso papel", disse.
A força-tarefa contará com participação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Ministério de Minas e Energia, da Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal.
A operação tem como objetivo monitorar o setor de combustíveis com base em quatro eixos: qualidade do produto, sonegação fiscal, regularidade das bombas dos postos e transparência quanto à formação dos preços.
"O objetivo da ação é ampliar a capacidade de monitoramento do Estado e possibilitar a construção de uma agenda conjunta, articulada e eficiente no mercado brasileiro de combustíveis que atenda aos anseios da sociedade", disse Juliana Domingues, secretária nacional do Consumidor - órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
No Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, escreveu que os PROCONs de todos as regiões brasileiras vão ajudar na operação.
"O governo @jairbolsonaro isentou os impostos federais sobre os combustíveis. Agora, montou Força-Tarefa para combater práticas ilícitas nesse mercado. Procons de todo o Brasil nos ajudarão! Participe! Exija sua nota fiscal. Em breve, elas deverão conter o que você realmente paga", afirmou Mendonça.
O ministro disse que a pasta atuará em duas frentes: além de determinar ajuda dos Procons, afirmou ter solicitado ainda que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reestude o mercado de combustíveis. "Mercado monopolizado é mercado falho!", afirmou na rede social.
Mendonça explicou ter ainda uma terceira frente. Comunicou ter pedido que a PF analise linha de ação de combate a cartéis. "Esta deverá ser uma das prioridades do ano!!! Sei que não resolveremos todos os problemas do país, mas não vamos deixar de fazer nosso papel", disse.
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