Ministério da Saúde quer acelerar vacinação no Amazonas
A proposta será apresentada aos secretários de Saúde com a garantia de que não haverá falta de vacinas
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O Ministério da Saúde anunciou na noite de terça-feira (9.fev) que quer "acelerar a aplicação de vacinas" no Amazonas para conter o avanço das mutações do coronavírus.
Para isso, a pasta avalia antecipar a imunização da população do estado sem que haja falta de vacinas nos demais estados. A equipe de Saúde Indígena informou que mais de 200 mil indígenas já receberam a primeira dose e a imunização avança nas seis mil aldeias indígenas, principalmente no Amazonas.
A proposta do governo será apresentada ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais (Conasems) e terá a implementação e apoio do Ministério da Defesa.
A medida foi anunciada às vésperas da ida do ministro Eduardo Pazuello ao Senado, amanhã, 11 de fevereiro, para dar esclarecimentos sobre a atuação do Ministério da Saúde na pandemia.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que o depoimento dele aos senadores vai influenciar a decisão de abertura ou não da CPI da Covid-19. "É preciso identificar e saber do ministro quais os motivos, por exemplo, que a cidade de Manaus enfrenta problemas tão graves em razão de uma segunda onda do novo coronavírus. A questão da CPI, dependendo da atuação dele no senado, vai estabelecer ou não a abertura da comissão", disse Pacheco.
O ministro Pazuello também é investigado no Supremo Tribunal Federal sobre sua atuação na crise do Amazonas.
Para isso, a pasta avalia antecipar a imunização da população do estado sem que haja falta de vacinas nos demais estados. A equipe de Saúde Indígena informou que mais de 200 mil indígenas já receberam a primeira dose e a imunização avança nas seis mil aldeias indígenas, principalmente no Amazonas.
A proposta do governo será apresentada ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais (Conasems) e terá a implementação e apoio do Ministério da Defesa.
A medida foi anunciada às vésperas da ida do ministro Eduardo Pazuello ao Senado, amanhã, 11 de fevereiro, para dar esclarecimentos sobre a atuação do Ministério da Saúde na pandemia.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que o depoimento dele aos senadores vai influenciar a decisão de abertura ou não da CPI da Covid-19. "É preciso identificar e saber do ministro quais os motivos, por exemplo, que a cidade de Manaus enfrenta problemas tão graves em razão de uma segunda onda do novo coronavírus. A questão da CPI, dependendo da atuação dele no senado, vai estabelecer ou não a abertura da comissão", disse Pacheco.
O ministro Pazuello também é investigado no Supremo Tribunal Federal sobre sua atuação na crise do Amazonas.
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