Bolsonaro diz que preço dos combustíveis só cai se o dólar desvalorizar
Governo quer que Congresso acelere votação de projetos que contribuam para a queda da moeda norte-americana
Publicidade
O presidente Jair Bolsonaro disse na tarde desta 2ª feira (8.fev) que a queda no preço dos combustíveis depende de uma desvalorização na cotação do dólar. Em discurso no Palácio do Planalto, o presidente voltou a dizer que não vai interferir nos valores estabelecidos pela Petrobras.
Pela manhã, ao conversar com apoiadores, o presidente havia afirmado que faria reunião com a equipe econômica para segurar uma alta no preço dos combustíveis. "Vamos bater o martelo", ressaltou - no mesmo dia que a Petrobras confirmou o aumento da gasolina, diesel e gás de cozinha. Mas, depois do encontro, o presidente disse que a queda no valor dos combustíveis depende da variação do dólar e pediu aos presidentes da Câmara e do Senado que acelerem a votação das reformas administrativa e tributária.
A agenda de reformas estruturais é vista por boa parte do mercado como essencial para a saúde fiscal do Brasil. Bolsonaro disse que tem conversado com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e que só com a queda no valor da moeda norte-americana o preço dos combustíveis vai normalizar.
"E com essa responsabilidade, prezados presidentes da Câmara e do Senado, o dólar baixa quase que automaticamente e nós resolveremos sim, em grande parte, a questão dos combustíveis, que estão atrelados ao preço do barril lá fora, ao preço do dólar aqui dentro. A missão é difícil", destacou Bolsonaro na cerimônia. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estavam na solenidade.
Pela manhã, ao conversar com apoiadores, o presidente havia afirmado que faria reunião com a equipe econômica para segurar uma alta no preço dos combustíveis. "Vamos bater o martelo", ressaltou - no mesmo dia que a Petrobras confirmou o aumento da gasolina, diesel e gás de cozinha. Mas, depois do encontro, o presidente disse que a queda no valor dos combustíveis depende da variação do dólar e pediu aos presidentes da Câmara e do Senado que acelerem a votação das reformas administrativa e tributária.
A agenda de reformas estruturais é vista por boa parte do mercado como essencial para a saúde fiscal do Brasil. Bolsonaro disse que tem conversado com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e que só com a queda no valor da moeda norte-americana o preço dos combustíveis vai normalizar.
"E com essa responsabilidade, prezados presidentes da Câmara e do Senado, o dólar baixa quase que automaticamente e nós resolveremos sim, em grande parte, a questão dos combustíveis, que estão atrelados ao preço do barril lá fora, ao preço do dólar aqui dentro. A missão é difícil", destacou Bolsonaro na cerimônia. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estavam na solenidade.
Publicidade