CGU tem prontos 4 acordos de leniência que chegam a R$ 1 bi
Uma das empresas que vai ressarcir cofres públicos foi pega em uma das fases da Lava-Jato
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Ao longo desta semana, a Controladoria Geral da União (CGU) anunciará mais quatro acordos de leniência. Uma das principais negociações -espécie de delação premiada para empresas- envolvem uma companhia investigada nas últmas fases da operação Lava-Jato, encerrada oficialmente na semana passada.
Ao todo, os quatro acordos devem chegar a um total de R$ 1 bilhão. Com os pactos, as companhias investigadas passam a ter eventuais punições atenuadas caso decidam colaborar com as apurações. Entre os benefícios estão a redução de multas e a chance de continuar contratando com governos.
Os maiores acordos de leniência registrados até aqui pela CGU são da Odebrecht (R$ 2,7 bilhões) e da Braskem S/A (R$ 2,8 bilhões), as duas empresas investigadas pela Lava-Jato. Além delas, entram na conta a OAS (R$ 1,9 bilhão), Andrade Gutierrez (R$ 1,4 bilhão) e Camargo Corrêa (R$ 1,3 bilhão).
Acordos da CGU de empresas investigadas pela Lava-Jato
Ao todo, os quatro acordos devem chegar a um total de R$ 1 bilhão. Com os pactos, as companhias investigadas passam a ter eventuais punições atenuadas caso decidam colaborar com as apurações. Entre os benefícios estão a redução de multas e a chance de continuar contratando com governos.
Os maiores acordos de leniência registrados até aqui pela CGU são da Odebrecht (R$ 2,7 bilhões) e da Braskem S/A (R$ 2,8 bilhões), as duas empresas investigadas pela Lava-Jato. Além delas, entram na conta a OAS (R$ 1,9 bilhão), Andrade Gutierrez (R$ 1,4 bilhão) e Camargo Corrêa (R$ 1,3 bilhão).
Acordos da CGU de empresas investigadas pela Lava-Jato
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