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CGU tem prontos 4 acordos de leniência que chegam a R$ 1 bi

Uma das empresas que vai ressarcir cofres públicos foi pega em uma das fases da Lava-Jato

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Investigadores da Lava-Jato numa das primeiras fases da Lava-Jato, ainda em 2014. Foto: Dênis Ferreira Netto / Estadão Conteúdo
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Ao longo desta semana, a Controladoria Geral da União (CGU) anunciará mais quatro acordos de leniência. Uma das principais negociações -espécie de delação premiada para empresas- envolvem uma companhia investigada nas últmas fases da operação Lava-Jato, encerrada oficialmente na semana passada.

Ao todo, os quatro acordos devem chegar a um total de R$ 1 bilhão. Com os pactos, as companhias investigadas passam a ter eventuais punições atenuadas caso decidam colaborar com as apurações. Entre os benefícios estão a redução de multas e a chance de continuar contratando com governos.

Os maiores acordos de leniência registrados até aqui pela CGU são da Odebrecht (R$ 2,7 bilhões) e da Braskem S/A (R$ 2,8 bilhões), as duas empresas investigadas pela Lava-Jato. Além delas, entram na conta a OAS (R$ 1,9 bilhão), Andrade Gutierrez (R$ 1,4 bilhão) e Camargo Corrêa (R$ 1,3 bilhão). 

Acordos da CGU de empresas investigadas pela Lava-Jato
  1. Grupo OAS, R$ 1,9 bi, em nov.2019 (leia íntegra)
  2. Camargo Corrêa, R$ 1,3 bi, em jul.2019 (leia a íntegra)
  3. Braskem S/A, R$ 2,8 bi, em maio.2019 (leia a íntegra)
  4. Andrade Gutierrez, R$ 1,4 bi, em dez.2018 (leia a íntegra)
  5. Odebrecht, R$ 2,7 bi, em jul.2018 (leia a íntegra)
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