Ministério da Saúde prevê que a população toda será vacinada em 1 ano e 4 meses
O governo divulga nesta manhã o Plano Nacional de Imunização e à tarde o judiciário julga ações sobre a obrigatoriedade da vacinação no país
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O Ministério da Saúde afirmou que a vacinação da população contra a Covid-19 deve ser iniciada em até cinco dias após o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a entrega dos primeiros lotes - seja por meio do registro definitivo, seja pela autorização de uso emergencial. A previsão é que a população toda seja vacinada em 16 meses após primeira dose.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e o presidente da República, Jair Bolsonaro participam nesta manhã do lançamento do Plano Nacional de Operacionalização contra a Covid-19 do governo federal que prevê a vacinação em quatro fases com quase 100 milhões de doses:
1 - trabalhadores de saúde, pessoas com idade acima de 75 anos, pessoas de 60 anos ou mais que estejam institucionalizadas (em abrigos ou asilos, por exemplo) e indígenas
2 - pessoas de 60 a 74 anos que não estejam em instituições de longa permanência
3 - pessoas com comorbidades
4 - professores, forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional
À tarde, o plenário do Supremo Tribunal Federal julga hoje três ações sobre a obrigatoriedade da vacinação no país.
Dois processos são de relatoria do ministro Ricardo Lewandowski; o outro, de Luis Roberto Barroso. Lewandowski cuida de duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas pelo PDT (6586) e pelo PTB (6587).
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e o presidente da República, Jair Bolsonaro participam nesta manhã do lançamento do Plano Nacional de Operacionalização contra a Covid-19 do governo federal que prevê a vacinação em quatro fases com quase 100 milhões de doses:
1 - trabalhadores de saúde, pessoas com idade acima de 75 anos, pessoas de 60 anos ou mais que estejam institucionalizadas (em abrigos ou asilos, por exemplo) e indígenas
2 - pessoas de 60 a 74 anos que não estejam em instituições de longa permanência
3 - pessoas com comorbidades
4 - professores, forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional
À tarde, o plenário do Supremo Tribunal Federal julga hoje três ações sobre a obrigatoriedade da vacinação no país.
Dois processos são de relatoria do ministro Ricardo Lewandowski; o outro, de Luis Roberto Barroso. Lewandowski cuida de duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas pelo PDT (6586) e pelo PTB (6587).
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