Presidente evita falar sobre prorrogação do auxílio emergencial
Ao ser perguntado sobre o assunto por um apoiador, Jair Bolsonaro disse "Pergunta pro vírus"
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O presidente Jair Bolsonaro disse na noite desta terça-feira (24.nov) que espera que não seja necessário prorrogar novamente o auxílio emergencial. A última parcela da ajuda aos informais vai ser paga em dezembro.
Ao chegar ao Palácio da Alvorada, no início da noite, Bolsonaro foi questionado por um dos apoiadores se o governo estuda prorrogar mais uma vez o pagamento do auxílio. Bolsonaro respondeu: "Pergunta pro vírus. A gente se prepara pra tudo. Tem que esperar certas coisas acontecer, mas espero que não seja necessário" salientou o presidente.
Bolsonaro disse que para a economia o ideal é não precisar seguir pagando a ajuda aos informais porque isso representa que a atividade econômica está de fato retomando e que não serão necessárias novas medidas de confinamento. O presidente lembrou que sempre foi defensor do isolamento vertical, para as pessoas que fazem parte do grupo de risco para Covid-19.
O auxílio começou a ser pago em abril, no início da pandemia. No total, o benefício chegou a ser pago para 67 milhões de pessoas. Em agosto, o MInistério da Economia anunciou a prorrogação até dezembro, mas com a redução dos valores das parcelas. As primeiras cinco parcelas foram de R$600 podendo chegar a r$1200 no caso das mães, que são chefes de família. A partir de setembro, o valor foi reduzido pela metade.
Ao chegar ao Palácio da Alvorada, no início da noite, Bolsonaro foi questionado por um dos apoiadores se o governo estuda prorrogar mais uma vez o pagamento do auxílio. Bolsonaro respondeu: "Pergunta pro vírus. A gente se prepara pra tudo. Tem que esperar certas coisas acontecer, mas espero que não seja necessário" salientou o presidente.
Bolsonaro disse que para a economia o ideal é não precisar seguir pagando a ajuda aos informais porque isso representa que a atividade econômica está de fato retomando e que não serão necessárias novas medidas de confinamento. O presidente lembrou que sempre foi defensor do isolamento vertical, para as pessoas que fazem parte do grupo de risco para Covid-19.
O auxílio começou a ser pago em abril, no início da pandemia. No total, o benefício chegou a ser pago para 67 milhões de pessoas. Em agosto, o MInistério da Economia anunciou a prorrogação até dezembro, mas com a redução dos valores das parcelas. As primeiras cinco parcelas foram de R$600 podendo chegar a r$1200 no caso das mães, que são chefes de família. A partir de setembro, o valor foi reduzido pela metade.
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