Mourão diz que governo vai comprar doses de imunizante da vacina chinesa
Em entrevista a revista Veja, o vice presidente deu nota 8 para condução da pandemia da Covid-19 pelo governo
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O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (30.out) que a polêmica em torno da vacina contra covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan é "briga política" com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Segundo Mourão, "é lógico que o governo federal vai comprar doses do imunizante". "Já colocamos os recursos no Butantan para produzir essa vacina. O governo não vai fugir disso aí."
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) deu nota 8 de 10 para a condução do governo no combate à pandemia do novo coronavírus.
O general também foi perguntado se acha que o governo errou em algo sobre as queimadas e devastação na Amazônia. Ele respondeu que "não". O vice afirmou que a sociedade brasileira e o restante do mundo têm a ideia de que o governo "mandou passar a boiada".
"Esse é um jogo de gato e rato. Imagina uma área de 5,2 milhões de quilômetros quadrados. Você tem fogo em 100 mil quilômetros quadrados dela. É pouco quando você olha para o tamanho da área, mas é muito para aquilo que a gente quer entregar", destacou.
Na próxima semana, o vice presidente levará representantes diplomáticos de 10 países à região amazônica. O presidente Bolsonaro não deve participar da viagem, que prevê compromissos em Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Maturacá (AM). O grupo deve sair de Brasília na manhã da próxima quarta-feira (4.nov) e retornar dois dias depois, na sexta (6.nov).
Segundo Mourão, "é lógico que o governo federal vai comprar doses do imunizante". "Já colocamos os recursos no Butantan para produzir essa vacina. O governo não vai fugir disso aí."
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) deu nota 8 de 10 para a condução do governo no combate à pandemia do novo coronavírus.
O general também foi perguntado se acha que o governo errou em algo sobre as queimadas e devastação na Amazônia. Ele respondeu que "não". O vice afirmou que a sociedade brasileira e o restante do mundo têm a ideia de que o governo "mandou passar a boiada".
"Esse é um jogo de gato e rato. Imagina uma área de 5,2 milhões de quilômetros quadrados. Você tem fogo em 100 mil quilômetros quadrados dela. É pouco quando você olha para o tamanho da área, mas é muito para aquilo que a gente quer entregar", destacou.
Na próxima semana, o vice presidente levará representantes diplomáticos de 10 países à região amazônica. O presidente Bolsonaro não deve participar da viagem, que prevê compromissos em Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Maturacá (AM). O grupo deve sair de Brasília na manhã da próxima quarta-feira (4.nov) e retornar dois dias depois, na sexta (6.nov).
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