Dos 13 senadores que tentaram a reeleição, cinco tiveram sucesso
Outros 40 parlamentares se candidataram a novos cargos e apenas seis se elegeram
Após as eleições de 2 de outubro, dos 13 senadores que concorreram à reeleição, cinco conseguiram um novo mandato que irá até 2030. São eles, Omar Aziz (PSD-AM), Davi Alcolumbre (União-AP), Otto Alencar (PSD-BA), Wellington Fagundes (PL-MT), e Romário (PL-RJ). Outros oito parlamentares, entre eles o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), que disputou a vaga com Sergio Moro, não se reelegeram.
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Sete parlamentares optaram em não concorrer às eleições deste ano: Tasso Jereissati (PSDB-CE), Maria do Carmo Alves (União-SE), Reguffe (União-DF), Fernando Bezerra (MDB-PE), Paulo Rocha (PT-PA), Nilda Gondim (MDB-PB) e Luiz Carlos do Carmo (PSC-GO).
Simone Tebet (MDB-MS), que disputou a Presidência da República e Fernando Collor (PTB-AL), que concorreu ao governo de Alagoas, não terão mais mandato. Dos 40 senadores que se candidataram a outros cargos na eleição, apenas seis foram eleitos. Outros 15, dentre eles as senadoras Soraya Thronicke (União-MS) e Mara Gabrilli, retornarão os mandatos que irão até 2027.
O partido do presidente Jair Bolsonaro e sua coligação, conseguiu aumentar a representação no Senado, e contam agora com 23 senadores. O Partido Liberal, subiu de sete para 13 representantes. Já o Republicanos, foi de um para três, e o Progressistas (PP) perdeu uma cadeira e tem agora sete parlamentares.
União Brasil subiu de oito para 12 representantes e o Partido dos Trabalhadores foi de sete para nove. Rede, PSC, PSB e Cidadania permaneceram com um senador cada. O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), perdeu duas vagas no Senado e não tem mais representação na casa.