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Eleições

Tiago Mitraud projeta "crescimento significativo" da bancada do Novo

Deputado é candidato a vice na chapa presidencial de Felipe D'Ávila, que participa do debate no SBT

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Tiago Mitraud
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Em entrevista ao SBT News, Tiago Mitraud (Novo-MG) falou sobre as propostas que serão apresentadas pelo candidato do partido à presidência, Felipe D'ávila, no debate do SBT neste sábado (24.set). Tiago disse que a candidatura defende as reformas que o Brasil precisa, "não só para fazer o Brasil avançar economicamente, mas para poder virar essa página dessa polarização populista, que tem tomado conta do país nos últimos anos". 

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Tiago também criticou os discursos de Lula (PT) e Bolsonaro (PL): "Não falamos de retrocessos como os discursos de Lula, querendo revogar a reforma trabalhista, e de Bolsonaro, que se elegeu com o discurso liberal ancorado nas propostas de Paulo Guedes, mas que, ao longo do governo, não se mostrou nada liberal." Ele caracterizou as candidaturas do petista e do atual presidente como "populistas", "mas que, no fim, usam das mesmas receitas para manter o país no atraso''.

Ao ser questionado sobre a contribuição da candidatura de D'Ávila para a bancada do Novo no Congresso, ele enfatizou que o partido tem um diferencial e lembrou dos oito deputados federais que foram eleitos pela sigla em 2018. Ele disse que, neste ano, a previsão é dobrar a bancada, com chapas mais fortes e mais experientes: "Tenho certeza que vamos fazer um trabalho bonito, também, na eleição para o Congresso Nacional elegendo aí pelo menos 15 a 16 deputados federais".

Um dos destaques da entrevista foi a possível crise de identidade do partido, que ficou associado ao governo Bolsonaro no início das atividades. Tiago disse que o que mudou não foi o partido, mas sim, o governo. Segundo ele, a sigla, de fato, apoiou vários projetos do governo no primeiro ano, quando havia uma agenda mais liberal: "O que mudou ao longo dos últimos quatro anos foi o governo, que se elegeu com as propostas de liberalismo econômico. Durou pouco tempo a predominância dessas propostas no governo do Jair Bolsonaro, foi aquele primeiro ano e, depois disso, o governo acabou sendo entregue ao Centrão". Ele também disse que o partido ocupa um espaço que não existia na política brasileira e "que se mantém convicto, independente das mudanças de rumo do governo, e que defende verdadeiramente as propostas de liberdade econômica". 

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