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Eleições

A cada pesquisa "ele fica doido", diz Lula sobre Bolsonaro

Petista discursou em evento na cidade de São Paulo; criticou abstenção nas eleições

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Lula discursando ao microfone em comício (Reprodução/PT)
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Discursando em comício no Grajaú, na zona sul de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atacou neste sábado (24.set) o presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista disse que ele "não governa" e "hoje acordou muito nervoso" por causa do resultado das pesquisas de intenção de voto em que ampliou a desvantagem em relação ao candidato do PT.

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"Hoje, só para você ter ideia, o nosso adversário, que não preside este país, porque ele não governa, ele só sabe fazer motociata, ele só sabe andar de jet ski e só sabe fazer fake news, ele hoje acordou muito nervoso. Cada dia que sai uma pesquisa, que eu cresço 1 ponto e ele cai 1 ponto, ele fica doido. Ele tem crise de enxaqueca todo dia, dor de cabeça, e ele tem uma dor que parece chamada Lula, porque toda hora ele bate na cabeça tentando tirar o Lula da cabeça dele", afirmou o ex-presidente.

Ainda no discurso, Lula criticou a abstenção e o voto nulo nas eleições: "Eu soube pelas pesquisas e alguém me falou, que houve um tempo em que o povo de Grajaú esteve um pouco chateado com o PT e que muita gente, na última eleição, não foi votar e que houve uma ausência muito grande. Deixa eu fazer um apelo para vocês: tudo que o nosso principal adversário quer é que o povo não compareça para votar. Agora, qual é o problema de a gente não votar? É que se a gente não votar, a gente perde  autoridade moral de cobrar. Então veja, é importante que a gente compareça, a gente não pode ter 20% de abstenção. A gente não pode ter 10% de voto nulo. É importante a gente convencer nesses próximos nove dias cada pessoa a ir votar".

Ele voltou também a falar sobre a importância de seus apoiadores votarem em parlamentares aliados, pois caso contrário "não conseguirá" fazer tudo o que querem se chegar à Presidência, e criticou a ampliação do acesso às armas de fogo promovida pelo governo Bolsonaro: "A gente não vai mais facilitar a compra de arma. Porque a compra de arma como o Bolsonaro está fazendo é para quem sabe dar facilidade ao narcotráfico ter acesso a arma. Porque um homem sério, uma família séria, não precisa de arma dentro de casa". No comício, estiveram presentes também Márcio França (PSB), candidato ao Senador por São Paulo, Fernando Haddad, candidato a governador, e Geraldo Alckmin, candidato a vice na chapa de Lula.

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