Eleições 2020: deficientes físicos têm direitos especiais na hora de votar
Saiba quais são os direitos de quem tem necessidades especiais e fique de olho nos locais de votação
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Eleitores com necessidades especiais têm medidas específicas para votar a modo de garantir a segurança desses eleitores nas salas e locais de votação.
As pessoas que possuem deficiência e que votam em seções especiais poderiam comunicar a um juiz eleitoral as necessidades, para que a Justiça Eleitoral providenciasse os recursos necessários para facilitar o voto. Porém, esta medida deveria ser tomada até 90 dias antes do pleito.
No dia da eleição, se o eleitor não fez nenhum requerimento, o cidadão deve informar ao mesário suas limitações, para que todas as providências necessárias sejam tomadas.
O eleitor com deficiência também pode levar um acompanhante e este precisa ser autorizado pelo presidente da mesa da seção. Assim, o cidadão poderá ir à cabine de votação e digitar os números na urna eletrônica. O acompanhante não pode estar a serviço de nenhum partido ou da Justiça Eleitoral.
Além das teclas da urna possuírem dígitos em braile, essencial para atender deficientes visuais, os tribunais eleitorais contam com fones de ouvido em seções especiais para que o eleitor com deficiência visual receba sinais sonoros em relação ao número escolhido. O alfabeto braile também é usado para assinar o caderno de votação. Analfabetos podem usar uma "cola" manual, desde que seja em papel.
As pessoas que possuem deficiência e que votam em seções especiais poderiam comunicar a um juiz eleitoral as necessidades, para que a Justiça Eleitoral providenciasse os recursos necessários para facilitar o voto. Porém, esta medida deveria ser tomada até 90 dias antes do pleito.
No dia da eleição, se o eleitor não fez nenhum requerimento, o cidadão deve informar ao mesário suas limitações, para que todas as providências necessárias sejam tomadas.
O eleitor com deficiência também pode levar um acompanhante e este precisa ser autorizado pelo presidente da mesa da seção. Assim, o cidadão poderá ir à cabine de votação e digitar os números na urna eletrônica. O acompanhante não pode estar a serviço de nenhum partido ou da Justiça Eleitoral.
Além das teclas da urna possuírem dígitos em braile, essencial para atender deficientes visuais, os tribunais eleitorais contam com fones de ouvido em seções especiais para que o eleitor com deficiência visual receba sinais sonoros em relação ao número escolhido. O alfabeto braile também é usado para assinar o caderno de votação. Analfabetos podem usar uma "cola" manual, desde que seja em papel.
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