Covas se diz indignado com morte de Alberto Freitas e promete inclusão na prefeitura
Prefeito de São Paulo, que tenta a reeleição, diz que terá negros no alto escalão da prefeitura paulistana
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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, declarou-se indignado com a morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos que não sobreviveu às agressões de seguranças do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, onde fazia compras com a esposa. Covas prometeu, se vencer, ter negros em no alto escalão da prefeitura paulistana.
A declaração foi feita nesta 6ª feira (20.nov), Dia da Consciência Negra.
O candidato do PSDB esteve na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Limpeza, onde esteve com aliados.
Covas comentou também o apoio que recebeu da deputada federal Joice Hasselmann, que concorreu no primeiro turno pelo PSL. Disse que as equipes de ambos estão em conversas e que há o compromisso de "abraçar projetos" que a nova aliada propôs, caso seja eleito.
"A gente encontrou mais divergência do que convergência, mas agora no segundo turno, ela se identificou mais com a nossa campanha, com as nossas propostas do que com a do adversário".
Bruno Covas vai mirar a periferia da cidade nos próximos dias, numa espécie de blindagem para evitar que o adversário consiga agora votos onde antes não havia conquistado no primeiro turno. Para isso, vai lançar mão de uma antiga adversária recentemente convertida em aliada: a ex-prefeita de São Paulo, eleita na época pelo PT, Marta Suplicy.
Ela visitará bairros da Zona Sul com o candidato neste sábado (21). Marta tem forte base eleitoral nas áreas mais pobres da cidade. Por estar no grupo de risco, ela usará um carro transparente, que permitirá ver os eleitores, mas prevenir-se de eventual contágio pelo novo coronavírus. Covas informou que irão, em especial, áeras do Grajaú e de Parelheiros, "onde Marta também é muito querida".
É a arma dos tucanos para enfrentar outra campeã de popularidade na periferia: Luiza Erundina, também ex-prefeita paulistana, e também pelo Partido dos Trabalhadores, que agora é vice na chapa de Guilherme Boulos.
A declaração foi feita nesta 6ª feira (20.nov), Dia da Consciência Negra.
O candidato do PSDB esteve na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Limpeza, onde esteve com aliados.
Covas comentou também o apoio que recebeu da deputada federal Joice Hasselmann, que concorreu no primeiro turno pelo PSL. Disse que as equipes de ambos estão em conversas e que há o compromisso de "abraçar projetos" que a nova aliada propôs, caso seja eleito.
Questionado sobre as críticas feitas pela deputada durante a corrida no primeiro turno, quando ela o acusou de gostar mais de férias que de trabalho, respondeu:"Eu conversei com a deputada e com o presidente do PSL estadual, e me comprometi a levantar alguns pontos do programa de governo dela, e incorporar ao nosso plano de governo. Tem um que ela insiste muito, que seria uma Lava Jato municipal, que ela possa inclusive coordenar, para olhar todos os contratos que a Prefeitura mantém. Joice pode ajudar a verificar nomes de pessoas isentas que pudessem ajudar neste tipo de trabalho. Estamos verificando a questao jurídica para se fazer isso."
"A gente encontrou mais divergência do que convergência, mas agora no segundo turno, ela se identificou mais com a nossa campanha, com as nossas propostas do que com a do adversário".
PERIFERIA
Bruno Covas vai mirar a periferia da cidade nos próximos dias, numa espécie de blindagem para evitar que o adversário consiga agora votos onde antes não havia conquistado no primeiro turno. Para isso, vai lançar mão de uma antiga adversária recentemente convertida em aliada: a ex-prefeita de São Paulo, eleita na época pelo PT, Marta Suplicy.
Ela visitará bairros da Zona Sul com o candidato neste sábado (21). Marta tem forte base eleitoral nas áreas mais pobres da cidade. Por estar no grupo de risco, ela usará um carro transparente, que permitirá ver os eleitores, mas prevenir-se de eventual contágio pelo novo coronavírus. Covas informou que irão, em especial, áeras do Grajaú e de Parelheiros, "onde Marta também é muito querida".
É a arma dos tucanos para enfrentar outra campeã de popularidade na periferia: Luiza Erundina, também ex-prefeita paulistana, e também pelo Partido dos Trabalhadores, que agora é vice na chapa de Guilherme Boulos.
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