Após 9 meses, produção industrial recua e fecha em queda de 0,7%
Segundo IBGE, em fevereiro, indústria automotiva teve um dos piores resultados
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (1.abr) dados que comprovam a queda de 0,7% na produção industrial brasileira em fevereiro. A decaída foi, principalmente, pelo segmento de automóveis que recuou 7,2% e pelas indústrias extrativas, que caíram 4,7%.
Em relação a fevereiro de 2020, a produção subiu 0,4%, também abaixo da previsão. Segundo o IBGE, o recuo de 0,7% da indústria, de janeiro para fevereiro, teve perfil disseminado de taxas negativas, alcançando três das quatro das grandes categorias econômicas e 14 dos 26 ramos pesquisados. A queda interrompe nove meses de resultados positivos consecutivos, que acumulou alta de 41,9%.
Entre as atividades, as principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%) e indústrias extrativas (-4,7%). Outras influências foram: produtos têxteis (-9,0%), produtos de metal (-4,1%), couro, artigos para viagem e calçados (-5,9%), produtos diversos (-8,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,7%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-3,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,4%) e de bebidas (-1,8%).
Os bens de consumo duráveis tiveram um recuo de 4,6% na passagem de janeiro para fevereiro, assinalando a taxa negativa mais acentuada do mês. É o segundo mês seguido de redução na produção, com queda acumulada de 5,5% no período.
Em relação a fevereiro de 2020, a produção subiu 0,4%, também abaixo da previsão. Segundo o IBGE, o recuo de 0,7% da indústria, de janeiro para fevereiro, teve perfil disseminado de taxas negativas, alcançando três das quatro das grandes categorias econômicas e 14 dos 26 ramos pesquisados. A queda interrompe nove meses de resultados positivos consecutivos, que acumulou alta de 41,9%.
Entre as atividades, as principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%) e indústrias extrativas (-4,7%). Outras influências foram: produtos têxteis (-9,0%), produtos de metal (-4,1%), couro, artigos para viagem e calçados (-5,9%), produtos diversos (-8,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,7%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-3,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,4%) e de bebidas (-1,8%).
Os bens de consumo duráveis tiveram um recuo de 4,6% na passagem de janeiro para fevereiro, assinalando a taxa negativa mais acentuada do mês. É o segundo mês seguido de redução na produção, com queda acumulada de 5,5% no período.
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