Prévia da inflação desacelera para 0,48% em fevereiro
Queda das tarifas de energia elétrica ajudou a conter a variação no IPCA-15, segundo o IBGE
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O IPCA-15, considerado pelo mercado como uma prévia da inflação, subiu 0,48% em fevereiro. O resultado indica uma desaceleração do aumento dos preços em comparação a janeiro, quando aumentou em 0,78%.
A divulgação foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta 4ª feira (24.fev).
A variação mensal foi a maior para um mês de fevereiro desde 2017.
O setor habitacional foi o que mais teve o maior impacto negativo no IPCA-15. No período analisado, os preços do setor caíram 0,74% por conta da queda nas tarifas de energia elétrica.
Em janeiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabeleceu a chamada bandeira amarela para a conta de luz, diminuindo as contas de luz a partir daí - antes, estavam na bandeira vermelha, o que corresponde a uma tarifa mais cara ao consumidor. Com isso, o setor deflacionou no período analisado.
A maior inflação registrada foi no setor de transportes, afetado pelo aumento no preço dos combustíveis. O resultado sai em um momento em que isso é motivo de tensão entre o governo e a Petrobras.
A divulgação foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta 4ª feira (24.fev).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) é um indicador mensal divulgado pelo IBGE. É considerado pelo mercado como uma prévia da inflação.
A metodologia é a mesma do IPCA, índice oficial da inflação: acompanha os preços de uma cesta de produtos e serviços consumidos pela população com rendimento mensal de 1 a 40 salários mínimos. A diferença é no período considerado para a coleta de informações: enquanto o IPCA considera um mês cheio, o IPCA-15 inclui os 15 primeiros dias de mês junto com os últimos 15 do anterior.
A metodologia é a mesma do IPCA, índice oficial da inflação: acompanha os preços de uma cesta de produtos e serviços consumidos pela população com rendimento mensal de 1 a 40 salários mínimos. A diferença é no período considerado para a coleta de informações: enquanto o IPCA considera um mês cheio, o IPCA-15 inclui os 15 primeiros dias de mês junto com os últimos 15 do anterior.
A variação mensal foi a maior para um mês de fevereiro desde 2017.
O setor habitacional foi o que mais teve o maior impacto negativo no IPCA-15. No período analisado, os preços do setor caíram 0,74% por conta da queda nas tarifas de energia elétrica.
Em janeiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabeleceu a chamada bandeira amarela para a conta de luz, diminuindo as contas de luz a partir daí - antes, estavam na bandeira vermelha, o que corresponde a uma tarifa mais cara ao consumidor. Com isso, o setor deflacionou no período analisado.
A maior inflação registrada foi no setor de transportes, afetado pelo aumento no preço dos combustíveis. O resultado sai em um momento em que isso é motivo de tensão entre o governo e a Petrobras.
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