Número de brasileiros endividados é o maior em 11 anos
Pesquisa apontou que 66,5% das famílias possuem algum tipo de pendência financeira; 11% não sabem como vão pagar as contas
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Uma pesquisa produzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostrou que, em 2020, a média de brasileiros endividados chegou a 66,5%. É o maior número desde o início da série histórica, em 2010.
José Roberto Tadros, presidente da CNC, explicou que a pandemia de Covid-19 no Brasil afetou negativamente os rendimentos dos cidadãos e impôs a necessidade de adoção de medidas de recomposição de renda - como o auxílio emergencial - a fim de, ao menos, manter um nível básico de consumo.
Foi observado um crescimento de 2,8% em relação a 2019 no número de famílias com dívidas de cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, crédito consignado, crédito pessoal, carnês, financiamento de carro e financiamento de casa, de acordo com o estudo.
Das pessoas que disseram ter pendências financeiras, dívidas com cartões de crédito foram as mais citadas: 78%. Em seguida, aparecem carnês (16,8%), financiamento de carro (10,7%), financiamento de casa (9,5%) e crédito pessoal (8,5%).
Do total de famílias endividadas, 11% relataram não possuir meios suficientes para quitar as despesas.
José Roberto Tadros, presidente da CNC, explicou que a pandemia de Covid-19 no Brasil afetou negativamente os rendimentos dos cidadãos e impôs a necessidade de adoção de medidas de recomposição de renda - como o auxílio emergencial - a fim de, ao menos, manter um nível básico de consumo.
Foi observado um crescimento de 2,8% em relação a 2019 no número de famílias com dívidas de cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, crédito consignado, crédito pessoal, carnês, financiamento de carro e financiamento de casa, de acordo com o estudo.
Das pessoas que disseram ter pendências financeiras, dívidas com cartões de crédito foram as mais citadas: 78%. Em seguida, aparecem carnês (16,8%), financiamento de carro (10,7%), financiamento de casa (9,5%) e crédito pessoal (8,5%).
Do total de famílias endividadas, 11% relataram não possuir meios suficientes para quitar as despesas.
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