Sem consumidores, confiança cai em 26 dos 30 setores da indústria
O Índice divulgado nesta quarta-feira interfere também na abertura de novas vagas de emprego
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Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (27.jan) pela Confederação Nacional da Indústria mostra que o empresário está menos confiante neste início de ano, com incertezas sobre a pandemia e seus impactos na economia.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou em 26 dos 30 setores da indústria pesquisados em janeiro de 2021, na comparação com dezembro. Apesar da queda da confiança de janeiro, todos os 30 setores ainda se mantém confiantes, com índices acima dos 50 pontos.
"Se compararmos o ICEI deste ano com janeiro de 2020, vamos ver uma queda ainda mais expressiva em alguns setores. Mas isso não significa que os empresários não estejam confiantes, porque eles estão", afirma o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
O recuo da confiança é avaliado como um reflexo de perspectivas menos favoráveis para o consumo, que preocupa os empresários e os mantêm em compasso de espera.
As indústrias no sul do país são as menos confiantes (62,7), seguidas das empresas no centro-oeste (59,9) e do norte (59,5). O pessimismo é equilibrado no porte do empreendimento: pequenas empresas (58,5); médias (59,6) e grandes empresas (61,2).
O Índice interfere diretamente no investimento e também na abertura de novas vagas de emprego. Foram entrevistados executivos de 2298 empresas, sendo 888 de pequeno porte, 851 de médio porte e 559 de grande porte.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou em 26 dos 30 setores da indústria pesquisados em janeiro de 2021, na comparação com dezembro. Apesar da queda da confiança de janeiro, todos os 30 setores ainda se mantém confiantes, com índices acima dos 50 pontos.
"Se compararmos o ICEI deste ano com janeiro de 2020, vamos ver uma queda ainda mais expressiva em alguns setores. Mas isso não significa que os empresários não estejam confiantes, porque eles estão", afirma o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
O recuo da confiança é avaliado como um reflexo de perspectivas menos favoráveis para o consumo, que preocupa os empresários e os mantêm em compasso de espera.
As indústrias no sul do país são as menos confiantes (62,7), seguidas das empresas no centro-oeste (59,9) e do norte (59,5). O pessimismo é equilibrado no porte do empreendimento: pequenas empresas (58,5); médias (59,6) e grandes empresas (61,2).
O Índice interfere diretamente no investimento e também na abertura de novas vagas de emprego. Foram entrevistados executivos de 2298 empresas, sendo 888 de pequeno porte, 851 de médio porte e 559 de grande porte.
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