Economia
Economistas voltam a se preocupar com alta da inflação
A projeção divulgada hoje pelo Banco Central subiu de 3,20% para 3,25% neste ano
SBT News
• Atualizado em
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Pela 14ª semana seguida, os economistas ouvidos pelo Banco Central subiram a previsão de inflação neste ano. A projeção, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 3,20% para 3,25%. Quem faz compras sente no dia-a-dia a pressão com o aumento de preços de vários produtos, principalmente alimentos e bebidas.
A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
Sobre o comportamento da economia brasileira em 2020, os economistas do mercado financeiro baixaram sua estimativa de tombo do PIB de 4,80% para 4,66%. Há quatro semanas, a estimativa era de baixa de 5%. Para 2021, o mercado manteve em 3,31% a estimativa de expansão do PIB. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (16.nov) no Boletim Focus do Banco Central.
O documento prevê ainda que a taxa básica de juros (Selic) ficará em 2% ao ano até o fim de 2020 e o dólar deverá fechar o ano cotado a R$ 5,41.
A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
Sobre o comportamento da economia brasileira em 2020, os economistas do mercado financeiro baixaram sua estimativa de tombo do PIB de 4,80% para 4,66%. Há quatro semanas, a estimativa era de baixa de 5%. Para 2021, o mercado manteve em 3,31% a estimativa de expansão do PIB. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (16.nov) no Boletim Focus do Banco Central.
O documento prevê ainda que a taxa básica de juros (Selic) ficará em 2% ao ano até o fim de 2020 e o dólar deverá fechar o ano cotado a R$ 5,41.
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