Preços do arroz e óleo de soja continuam pressionando a inflação
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro subiu 0,86%, informou o IBGE
Publicidade
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro subiu 0,86%, ficando 0,22 ponto percentual (p. p.) acima dos 0,64% de setembro. Esse é o maior resultado para um mês de outubro desde 2002, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Alimentação (1,93%), Artigos de residência (1,53%) e Transportes (1,19%) foram os grupos que mais tiveram impacto no índice do mês.
O preço do arroz (13,36%) e d óleo de soja (17,44%) continuaram em alta. Mas o tomate (18,69%) também pesou. Frutas ( -1,59%) e batata-inglesa (-6,30%) foram os produtos que tiveram recuo nos preços, mas a cebola (-12,,57%), a cenoura (-6,36%) e o alho (-2,65%) foram as maiores quedas.
Os preços de eletrodomésticos e equipamentos (2,38%) para casa também pressionaram a inflação, assim como as passagens aéreas (39,83%) e o preço da gasolina (0,85%)
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 29 de setembro a 27 de outubro de 2020 com os vigentes entre 28 de agosto a 28 de setembro de 2020.
INPC
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) chegou a 0,89% em outubro, após apresentar alta de 0,87% em setembro. É o maior resultado para meses de outubro desde 2010 (+0,92%).
O INPC abrange o consumo das famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, que vivem nas regiões pesquisadas para o IPCA - são dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
O índice acumula alta de 2,95% no ano e de 4,77% nos últimos 12 meses.
Pelo INPC, os produtos alimentícios subiram 2,11% em outubro, desacelerando frente ao mês anterior (2,63%). Já os não alimentícios subiram 0,52%, acelerando frente a setembro (0,35%).
Alimentação (1,93%), Artigos de residência (1,53%) e Transportes (1,19%) foram os grupos que mais tiveram impacto no índice do mês.
O preço do arroz (13,36%) e d óleo de soja (17,44%) continuaram em alta. Mas o tomate (18,69%) também pesou. Frutas ( -1,59%) e batata-inglesa (-6,30%) foram os produtos que tiveram recuo nos preços, mas a cebola (-12,,57%), a cenoura (-6,36%) e o alho (-2,65%) foram as maiores quedas.
Os preços de eletrodomésticos e equipamentos (2,38%) para casa também pressionaram a inflação, assim como as passagens aéreas (39,83%) e o preço da gasolina (0,85%)
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 29 de setembro a 27 de outubro de 2020 com os vigentes entre 28 de agosto a 28 de setembro de 2020.
INPC
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) chegou a 0,89% em outubro, após apresentar alta de 0,87% em setembro. É o maior resultado para meses de outubro desde 2010 (+0,92%).
O INPC abrange o consumo das famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, que vivem nas regiões pesquisadas para o IPCA - são dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
O índice acumula alta de 2,95% no ano e de 4,77% nos últimos 12 meses.
Pelo INPC, os produtos alimentícios subiram 2,11% em outubro, desacelerando frente ao mês anterior (2,63%). Já os não alimentícios subiram 0,52%, acelerando frente a setembro (0,35%).
Publicidade