Guedes estima que queda no PIB será menor que o esperado
Previsão da pasta é que redução fique em torno de 4%, mesmo durante a pandemia
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Durante a reunião virtual da Cúpula da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, nesta segunda-feira (19), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a queda do Produto Interno Bruto (PIB) será menor do que o esperado.
"A previsão inicial do Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras instituições financeiras era que o PIB brasileiro cairia quase 10%, ou mais e nós revisamos para 5% a 5,5%, metade da estimativa inicial. Mas pensamos que vai ser muito menos do que isso: 4% de queda", disse ele.
Durante a videoconferência, o chefe da pasta ainda defendeu a manutenção do teto de gastos. "Se não desindexarmos a economia, desobrigarmos despesas que acontecem automaticamente, precisamos do teto. É como um símbolo, uma bandeira de que alguns de nós estamos nas trincheiras, nas cercas, para defender as gerações futuras", explicou.
Recentemente, Guedes negou a prorrogação do auxílio emergencial para 2021. Assim como a ajuda financeira, o estado de calamidade não será prorrogado.
"A previsão inicial do Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras instituições financeiras era que o PIB brasileiro cairia quase 10%, ou mais e nós revisamos para 5% a 5,5%, metade da estimativa inicial. Mas pensamos que vai ser muito menos do que isso: 4% de queda", disse ele.
Durante a videoconferência, o chefe da pasta ainda defendeu a manutenção do teto de gastos. "Se não desindexarmos a economia, desobrigarmos despesas que acontecem automaticamente, precisamos do teto. É como um símbolo, uma bandeira de que alguns de nós estamos nas trincheiras, nas cercas, para defender as gerações futuras", explicou.
Recentemente, Guedes negou a prorrogação do auxílio emergencial para 2021. Assim como a ajuda financeira, o estado de calamidade não será prorrogado.
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