Indústria brasileira reage e faturamento cresce 7,4% em julho
Com alta de 34,5% nos últimos três meses, renda da indústria se recupera das perdas acumuladas no mês de março e abril
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Em comparação ao ano passado, a atividade industrial permaneceu se recuperando em julho e retomou as perdas acumuladas no mês de março e abril, segundo dados divulgados pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) nesta terça-feira (08).
De acordo com o estudo, o faturamento real, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e as horas trabalhadas na produção aumentaram pelo terceiro mês seguido, se aproximando do patamar pré-pandemia
A renda aumentou 7,4% em julho, acumulando uma alta de 34,5% nos últimos três meses. O índice está 1,7% menor do que o registrado em fevereiro deste ano, antes da pandemia.
As horas trabalhadas na produção também aumentaram 4,5% em julho, com um acumulado de 20,9% na alta das horas trabalhadas nos últimos três meses, o que se reverte na maior parte da queda de 23% observada em março e abril. Nesse caso, o índice encontra-se 7% abaixo do registrado em fevereiro.
Já no caso da utilização da capacidade instalada, a CNI observa que houve um aumento de 2,9 pontos percentuais em julho, chegando a 75,4%.
O estudo ainda aponta que o emprego industrial continua sem reação, com uma queda de apenas 0,2%. Em comparação a fevereiro, essa taxa acumula uma queda de 3,5% e a massa salarial, de 6,8%.
Ainda segundo a CNI, o rendimento pago aos trabalhadores da indústria caiu 2,4% em julho, com um resultado que reverte parcialmente o crescimento do mês anterior, resultado do fim de parte dos acordos de suspensão e redução da jornada de trabalho e salário.
No acumulado de 2020 até julho, o rendimento médio real é 3,6% inferior em relação ao mesmo período de 2019.
De acordo com o estudo, o faturamento real, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e as horas trabalhadas na produção aumentaram pelo terceiro mês seguido, se aproximando do patamar pré-pandemia
A renda aumentou 7,4% em julho, acumulando uma alta de 34,5% nos últimos três meses. O índice está 1,7% menor do que o registrado em fevereiro deste ano, antes da pandemia.
As horas trabalhadas na produção também aumentaram 4,5% em julho, com um acumulado de 20,9% na alta das horas trabalhadas nos últimos três meses, o que se reverte na maior parte da queda de 23% observada em março e abril. Nesse caso, o índice encontra-se 7% abaixo do registrado em fevereiro.
Já no caso da utilização da capacidade instalada, a CNI observa que houve um aumento de 2,9 pontos percentuais em julho, chegando a 75,4%.
O estudo ainda aponta que o emprego industrial continua sem reação, com uma queda de apenas 0,2%. Em comparação a fevereiro, essa taxa acumula uma queda de 3,5% e a massa salarial, de 6,8%.
Ainda segundo a CNI, o rendimento pago aos trabalhadores da indústria caiu 2,4% em julho, com um resultado que reverte parcialmente o crescimento do mês anterior, resultado do fim de parte dos acordos de suspensão e redução da jornada de trabalho e salário.
No acumulado de 2020 até julho, o rendimento médio real é 3,6% inferior em relação ao mesmo período de 2019.
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