Calendário da 3ª parcela do auxílio emergencial sai na próxima semana, diz Bolsonaro
Esse será o último benefício de R$ 600. Auxílio será estendido por mais dois meses com valor reduzido
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Na noite desta quinta-feira (11), o presidente da República Jair Bolsonaro fez sua live semanal para tratar os principais assuntos do Brasil.
Durante o pronunciamento, ele afirmou que na próxima semana deve ser divulgado o calendário da terceira parcela do auxílio emergencial. Esse será o último benefício de R$ 600.
"A gente não pode gastar mais R$ 100 bilhões. Se nós nos endividarmos muito, a gente extrapola nossa capacidade de endividamento. Estamos com a taxa Selic a 3%, o juro a longo prazo baixou bastante, se nós não tivermos cuidado a Selic pode subir. Cada vez mais o que produzirmos de riqueza vai para pagar dívidas", afirmou Bolsonaro.
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Durante o pronunciamento, ele afirmou que na próxima semana deve ser divulgado o calendário da terceira parcela do auxílio emergencial. Esse será o último benefício de R$ 600.
"A gente não pode gastar mais R$ 100 bilhões. Se nós nos endividarmos muito, a gente extrapola nossa capacidade de endividamento. Estamos com a taxa Selic a 3%, o juro a longo prazo baixou bastante, se nós não tivermos cuidado a Selic pode subir. Cada vez mais o que produzirmos de riqueza vai para pagar dívidas", afirmou Bolsonaro.
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Novas parcelas
O ministro da Economia, Paulo Guedes confirmou que o auxílio emergencial para trabalhadores informais e autônomos será estendido. Porém, o valor será reduzido. Durante a live, Bolsonaro afirmou que só aprovará o pagamento caso a Câmara dos Deputados aceite a proposta de duas parcelas de até R$ 300.
"Na Câmara por exemplo, vamos supor que chegue uma proposta de duas de R$ 300. Se a Câmara quiser passar para R$ 400, R$ 500, ou voltar para R$ 600, qual vai ser a decisão minha? Para que o Brasil não quebre? Se pagar mais duas de R$ 600, vamos ter uma dívida cada vez mais impagável. É o veto", explicou.
"Na Câmara por exemplo, vamos supor que chegue uma proposta de duas de R$ 300. Se a Câmara quiser passar para R$ 400, R$ 500, ou voltar para R$ 600, qual vai ser a decisão minha? Para que o Brasil não quebre? Se pagar mais duas de R$ 600, vamos ter uma dívida cada vez mais impagável. É o veto", explicou.
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