Cultura
"Prêmio Não Aceito Corrupção" pagará R$ 6 mil a vencedores; veja como participar
Além da quantia em dinheiro, vencedores de cada categoria terão menção honrosa do Prêmio. Inscrições para a 2ª edição do concurso cultural vão até 17 de agosto
SBT News
• Atualizado em
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A 2ª edição do Prêmio Não Aceito Corrupção vai eleger os melhores projetos de estudantes de graduação e pós-graduação que criarem soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate no Brasil.
O concurso cultural é uma iniciativa conjunta do Instituto Jatobás e do Instituto Não Aceito Corrupção, que busca contribuir com os conceitos relacionados à pratica. As inscrições vão até o dia 17 de agosto no site oficial.
Os prêmios foram divididos em três categorias: projetos acadêmicos, aplicativos e peças de comunicação. Durante a segunda e terceira etapas, os estudantes serão avaliados pelo julgamento técnico de uma banca formada por integrantes da Comissão Organizadora, além de acadêmicos e especialistas em comunicação, tecnologia e combate à corrupção. Entre eles está Fernando Rodrigues, jornalista e apresentador do programa Poder em Foco, no SBT. Os nomes e os currículos de integrantes da banca julgadora também estão no site oficial do Prêmio.
É possível concorrer individualmente ou em equipes de até três integrantes. São necessários alguns requisitos, como ter mais de 18 anos e estar regularmente matriculados durante o ano letivo de 2020. Formados em 2019 em cursos de graduação ou pós-graduação de instituições de ensino superior brasileiras e estrangeiras também podem participar. Clique aqui para acessar o regulamento.
O melhor projeto de cada esfera receberá o prêmio de R$ 6 mil. Os segundos colocados levarão R$ 3 mil e os terceiros R$ 1 mil.
Os professores orientadores dos projetos vencedores e o orientador com maior número de projetos inscritos no concurso vão receber menção honrosa do Prêmio Não Aceito Corrupção, assim como as instituições de ensino superior responsáveis pelos projetos finalistas e aquela com o maior número de projetos inscritos.
"Nós nos debruçaremos sobre cada um dos trabalhos vencedores para divulgarmos da forma mais ampla possível e para verificarmos a maior utilidade possível para estes trabalhos, para que o prêmio possa servir como uma espécie de laboratório científico de desenvolvimento de soluções anticorrupção. Queremos que estas soluções se transformem em políticas públicas assim como o próprio prêmio, que pretendemos realizar a cada dois anos", explicou o promotor Roberto Livianu, presidente do Instituto.
*Atualizada em 06/08 às 17h
O concurso cultural é uma iniciativa conjunta do Instituto Jatobás e do Instituto Não Aceito Corrupção, que busca contribuir com os conceitos relacionados à pratica. As inscrições vão até o dia 17 de agosto no site oficial.
Os prêmios foram divididos em três categorias: projetos acadêmicos, aplicativos e peças de comunicação. Durante a segunda e terceira etapas, os estudantes serão avaliados pelo julgamento técnico de uma banca formada por integrantes da Comissão Organizadora, além de acadêmicos e especialistas em comunicação, tecnologia e combate à corrupção. Entre eles está Fernando Rodrigues, jornalista e apresentador do programa Poder em Foco, no SBT. Os nomes e os currículos de integrantes da banca julgadora também estão no site oficial do Prêmio.
É possível concorrer individualmente ou em equipes de até três integrantes. São necessários alguns requisitos, como ter mais de 18 anos e estar regularmente matriculados durante o ano letivo de 2020. Formados em 2019 em cursos de graduação ou pós-graduação de instituições de ensino superior brasileiras e estrangeiras também podem participar. Clique aqui para acessar o regulamento.
O melhor projeto de cada esfera receberá o prêmio de R$ 6 mil. Os segundos colocados levarão R$ 3 mil e os terceiros R$ 1 mil.
Os professores orientadores dos projetos vencedores e o orientador com maior número de projetos inscritos no concurso vão receber menção honrosa do Prêmio Não Aceito Corrupção, assim como as instituições de ensino superior responsáveis pelos projetos finalistas e aquela com o maior número de projetos inscritos.
"Nós nos debruçaremos sobre cada um dos trabalhos vencedores para divulgarmos da forma mais ampla possível e para verificarmos a maior utilidade possível para estes trabalhos, para que o prêmio possa servir como uma espécie de laboratório científico de desenvolvimento de soluções anticorrupção. Queremos que estas soluções se transformem em políticas públicas assim como o próprio prêmio, que pretendemos realizar a cada dois anos", explicou o promotor Roberto Livianu, presidente do Instituto.
*Atualizada em 06/08 às 17h
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