Crime
Integrante de milícia acusado de extorsão é preso no RJ
Detido faz parte de quadrilha que está se expandindo por todo estado. Investigações apontam associação com facção criminosa
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu nesta segunda-feira (29) um integrante de uma milícia que extorquia comerciantes em Campo Grande, zona oeste carioca. O nome do detido não foi informado pelos agentes.
Os criminosos atuam extorquindo donos de comércios na região e é liderada por Wellington da Silva Braga, 34 anos, conhecido como "Ecko", considerado o mais procurado e mais temido na região. O acusado preso realizava as cobranças e estava foragido há mais de 3 anos. Pesa sobre ele a acusação de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Os agentes conseguiram chegar ao detido pelo serviço de inteligência. De acordo com os investigadores, o integrante preso faz parte da maior milícia do estado.
A recompensa para quem informar sobre os integrantes da organização criminosa é de R$ 10 mil. O chefe da milícia, "Ecko", é considerado temido pois se uniu a outros milicianos da zona norte, ampliando a área de atuação do bando para além da zona oeste. Ele é acusado de assassinar rivais para ter a liderança do grupo.
Há informações de que a milícia estaria se juntando a integrantes de uma facção criminosa envolvida com tráfico de drogas, aumentando o alcance e a quantidade armas: estima-se que sejam 500 fuzis em posse dos criminosos.
Os criminosos atuam extorquindo donos de comércios na região e é liderada por Wellington da Silva Braga, 34 anos, conhecido como "Ecko", considerado o mais procurado e mais temido na região. O acusado preso realizava as cobranças e estava foragido há mais de 3 anos. Pesa sobre ele a acusação de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Os agentes conseguiram chegar ao detido pelo serviço de inteligência. De acordo com os investigadores, o integrante preso faz parte da maior milícia do estado.
A recompensa para quem informar sobre os integrantes da organização criminosa é de R$ 10 mil. O chefe da milícia, "Ecko", é considerado temido pois se uniu a outros milicianos da zona norte, ampliando a área de atuação do bando para além da zona oeste. Ele é acusado de assassinar rivais para ter a liderança do grupo.
Há informações de que a milícia estaria se juntando a integrantes de uma facção criminosa envolvida com tráfico de drogas, aumentando o alcance e a quantidade armas: estima-se que sejam 500 fuzis em posse dos criminosos.
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