Crime
Megaoperação da polícia cumpre 623 mandados contra facção criminosa
Ação, que é a maior da história, acontece em vários estados do Brasil. Mais de R$ 250 mi já foram bloqueados de contas da organização
SBT News
• Atualizado em
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Uma ação conjunta das polícias Federal e Civil deve cumprir 422 mandados de prisão preventiva e 201 de busca e apreensão em 19 estados e no Distrito Federal. A 2ª fase da operação Caixa Forte, deflagrada na manhã desta segunda-feira (31), investiga o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro praticados por uma facção criminosa conhecida por agir dentro e fora dos presídios brasileiros.
A polícia bloqueou, até agora, cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas à organização. Segundo a PF, esta é a maior operação da história contra facções do crime. Até o momento da publicação desta reportagem, não havia números oficiais de quantos suspeitos tinham sido detidos. Os agentes só revelaram que as penas para os acusados podem chegar até 28 anos de prisão.
A Fase 1 da Caixa Forte, segundo o delegado Murillo Ribeiro, identificou os participantes do "Setor do Progresso" e "Setor da Ajuda". Os criminosos atuantes nessas posições eram responsáveis pela lavagem de dinheiro e repasse das quantias para membros da organização que estão nos presídios, respectivamente. "Eles recebiam valores mensais da facção por terem ocupado cargos de destaque ou executado missões determinadas pelos líderes como, por exemplo, assassinatos de servidores públicos", detalhou o policial.
A polícia bloqueou, até agora, cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas à organização. Segundo a PF, esta é a maior operação da história contra facções do crime. Até o momento da publicação desta reportagem, não havia números oficiais de quantos suspeitos tinham sido detidos. Os agentes só revelaram que as penas para os acusados podem chegar até 28 anos de prisão.
A Fase 1 da Caixa Forte, segundo o delegado Murillo Ribeiro, identificou os participantes do "Setor do Progresso" e "Setor da Ajuda". Os criminosos atuantes nessas posições eram responsáveis pela lavagem de dinheiro e repasse das quantias para membros da organização que estão nos presídios, respectivamente. "Eles recebiam valores mensais da facção por terem ocupado cargos de destaque ou executado missões determinadas pelos líderes como, por exemplo, assassinatos de servidores públicos", detalhou o policial.
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