Crime
Caso Mariana: assassino é condenado a 40 anos de prisão
Universitária foi assassinada em setembro de 2019 após receber ajuda do criminoso para trocar pneu do carro
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
O homem identificado como Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, acusado de estuprar e matar a universitária Mariana Bazza, 19, foi condenado a mais de 40 anos de prisão nesta terça-feira (25). O crime aconteceu em setembro de 2019, após a jovem sair da academia que frequentava na cidade de Bariri, no interior de São Paulo.
A decisão do juiz Guilherme Eduardo Mendes Fazzio, da 1º Vara Judicial da Comarca de Bariri, ainda determina que o criminoso pague 28 dias de multa pelos crimes de latrocínio, estupro e ocultação de cadáver. Nas redes sociais, Marlene Forti Bazza, mãe da estudante, comentou a sentença. "Justiça foi feita. 40 anos, 10 meses e 18 dias. Louvado Seja Deus", referindo-se a pena completa.
Na época do crime, câmeras de segurança flagraram o momento em que a jovem sai da academia e percebe que o pneu do seu carro está murcho. Após alguns minutos, Rodrigo se aproxima e oferece ajuda à vítima, que aceita. Segundo a investigação, a estudante levou o veículo até a chácara do criminoso, que ficava a poucos metros do local onde Mariana treinava.
O automóvel saiu do imóvel cerca de uma hora depois e, no mesmo dia, a família da universitária comunicou às autoridades seu desaparecimento. O corpo da jovem foi encontrado em um canavial no dia seguinte. Laudos do Instituto Médico Legal (IML) comprovaram que a vítima foi estuprada antes de ser morta por asfixia.
A defesa do acusado tem até cinco dias para entrar com recurso contra a condenação.
A decisão do juiz Guilherme Eduardo Mendes Fazzio, da 1º Vara Judicial da Comarca de Bariri, ainda determina que o criminoso pague 28 dias de multa pelos crimes de latrocínio, estupro e ocultação de cadáver. Nas redes sociais, Marlene Forti Bazza, mãe da estudante, comentou a sentença. "Justiça foi feita. 40 anos, 10 meses e 18 dias. Louvado Seja Deus", referindo-se a pena completa.
Na época do crime, câmeras de segurança flagraram o momento em que a jovem sai da academia e percebe que o pneu do seu carro está murcho. Após alguns minutos, Rodrigo se aproxima e oferece ajuda à vítima, que aceita. Segundo a investigação, a estudante levou o veículo até a chácara do criminoso, que ficava a poucos metros do local onde Mariana treinava.
O automóvel saiu do imóvel cerca de uma hora depois e, no mesmo dia, a família da universitária comunicou às autoridades seu desaparecimento. O corpo da jovem foi encontrado em um canavial no dia seguinte. Laudos do Instituto Médico Legal (IML) comprovaram que a vítima foi estuprada antes de ser morta por asfixia.
A defesa do acusado tem até cinco dias para entrar com recurso contra a condenação.
Publicidade