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Congresso

Pacheco defende sistema eleitoral e diz que urnas são "motivo de orgulho nacional"

Em discurso de abertura do 2º semestre, o presidente do Senado reafirmou a confiança no processo eleitoral brasileiro

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Rodrigo pacheco
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu nesta 4ª feira (03.ago) a transparência e a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro, e afirmou que as urnas eletrônicas são "motivo de orgulho nacional".

As declarações foram uma resposta de Pacheco a uma carta, endereçada a ele, assinada por mais de 50 entidades da sociedade civil, pedindo que o Congresso Nacional reaja diante dos ataques à Justiça Eleitoral.

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"Eu tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996. Sei que essa posição é amplamente majoritária, tanto no Senado quanto no Congresso Nacional. As urnas eletrônicas têm sido motivo de orgulho nacional, e trouxeram, nestes 26 anos de uso no Brasil, transparência, confiabilidade e velocidade na apuração do resultado das eleições", argumentou Pacheco, durante discurso de abertura da primeira sessão plenária do 2º semestre.

Mais cedo, nesta 4ª feira, técnicos das Forças Armadas foram ao Tribunal Superior Eleitoral realizar a inspeção nos códigos das urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições.

O código-fonte é o conjunto de instruções que faz funcionar a urna eletrônica, programando o sistema de votação e apuração. Desde outubro do ano passado, outras entidades fiscalizadoras, como a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal, tiveram acesso ao código para verificar possíveis inconsistências.

Até o dia 12 de agosto, 9 integrantes das Forças Armadas ficarão em uma sala, dentro do TSE, para inspecionar 17 milhões de linhas de código-fonte das urnas. No local, só é permitida a entrada de representantes de entidades fiscalizadoras; já os equipamentos eletrônicos, como celulares, são totalmente vetados.

Dos partidos políticos, até o momento, apenas o PTB fez a inspeção. O PL, do presidente Jair Bolsonaro, foi ao TSE apenas para tirar dúvidas. Segundo o TSE, nenhuma inconsistência foi encontrada nos códigos.

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