Congresso
Comitê quer participação da iniciativa privada na compra de vacinas
Apoio do setor seria por meio de doação de doses adquiridas no Plano Nacional de Imunização
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta 4ª feira (31.mar) que o comitê de enfrentamento à pandemia de Covid-19 quer a participação da iniciativa privada na aquisição de vacinas. Em sua primeira reunião, o grupo discutiu que o apoio do setor seria com doação de doses obtidas por meio do Plano Nacional de Imunização.
"Há a uma ideia de possibilidade de inovação legislativa para particiaçãp da iniciativa privada (na compra de vacinas)", disse Pacheco, em pronunciamento após o encontro. O senador classificou a reunião como um "grande passo de unificação e de demonstração de união" entre os Poderes.
Responsável por intermediar a relação do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e os governadores, Pacheco afirmou que os representantes dos estados e do Distrito Federal pediram que o Plano de Imunzação fosse atualizado e que os profissionais de segurança pública e professores foram incluídos nos grupos prioritários para se vacinarem o quanto antes.
"Transmiti também ao presidente e demais membros as reflexões e reivindicações de governadores dos Estados e do Distrito Federal. Uma série de sugestões colocadas que deixei na mão do ministro da Saúde de iniciativas que podem ser tomadas", disse.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que também participa do comitê, sugeriu que o Ministério da Saúde aprimorasse a transparência e o controle de fiscalização nas cidades para que as informações referentes às doses de vacina fossem atualizadas, a fim de sistematizar melhor a distribuição de novos imunizantes.
"Por que o Brasil distribuiu 34 milhões de doses e só temos 18 milhões aplicadas? Déficit de quase 14 milhões de doses, isso impacta na informação dada aos brasileiros", pontuou Lira.
"Há a uma ideia de possibilidade de inovação legislativa para particiaçãp da iniciativa privada (na compra de vacinas)", disse Pacheco, em pronunciamento após o encontro. O senador classificou a reunião como um "grande passo de unificação e de demonstração de união" entre os Poderes.
Responsável por intermediar a relação do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e os governadores, Pacheco afirmou que os representantes dos estados e do Distrito Federal pediram que o Plano de Imunzação fosse atualizado e que os profissionais de segurança pública e professores foram incluídos nos grupos prioritários para se vacinarem o quanto antes.
"Transmiti também ao presidente e demais membros as reflexões e reivindicações de governadores dos Estados e do Distrito Federal. Uma série de sugestões colocadas que deixei na mão do ministro da Saúde de iniciativas que podem ser tomadas", disse.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que também participa do comitê, sugeriu que o Ministério da Saúde aprimorasse a transparência e o controle de fiscalização nas cidades para que as informações referentes às doses de vacina fossem atualizadas, a fim de sistematizar melhor a distribuição de novos imunizantes.
"Por que o Brasil distribuiu 34 milhões de doses e só temos 18 milhões aplicadas? Déficit de quase 14 milhões de doses, isso impacta na informação dada aos brasileiros", pontuou Lira.
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