Parlamentares comemoram saída de Ernesto: "Já vai tarde"
Ministro deixou o Ministério das Relações Exteriores após pressão do Congresso
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Políticos da oposição comemoraram nesta 2ª feira (29.mar) a saída de Ernesto Araújo, do Ministério das Relações Exteriores. Nas redes sociais, parlamentares afirmaram que ele era "o pior ministro" e que "já vai tarde". O chanceler pediu demissão ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após pressão de congressistas até da base aliada.
O líder da minoria no Senado, Jean Paulo Prates (PT-RN), disse que Araújo é uma "catástrofe diplomática" e foi escalado como culpado pelo atraso das vacinas e do insumos. No entanto, afirmou que ele é "o bode que colocaram na sala para que outros não paguem o pecado a ser expiado. Se o Brasil não tem vacinas, o responsável é Bolsonaro. Foi ele quem sabotou a negociação das vacinas com países produtores e laboratórios", escreveu.
"Poucas pessoas foram tão desqualificadas para comandar o Itamaraty como Ernesto Araújo. A sua passagem por lá foi patética e marcada pela destruição de um legado de décadas construído pela diplomacia brasileira em política externa. É mais um que já vai tarde", disse o senador Humberto Costa (PT-PE).
Na câmara, o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), disse que o ex-ministro "mais atrapalhou do que ajudou: foram decisões erradas todos os dias. Uma das piores foi brigar com o mundo, acabar com a nossa reputação e, com isso, colocar o Brasil em último na fila da vacina. Estamos de olho no próximo chanceler!
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Ernesto Araújo pede demissão
O líder da minoria no Senado, Jean Paulo Prates (PT-RN), disse que Araújo é uma "catástrofe diplomática" e foi escalado como culpado pelo atraso das vacinas e do insumos. No entanto, afirmou que ele é "o bode que colocaram na sala para que outros não paguem o pecado a ser expiado. Se o Brasil não tem vacinas, o responsável é Bolsonaro. Foi ele quem sabotou a negociação das vacinas com países produtores e laboratórios", escreveu.
"Poucas pessoas foram tão desqualificadas para comandar o Itamaraty como Ernesto Araújo. A sua passagem por lá foi patética e marcada pela destruição de um legado de décadas construído pela diplomacia brasileira em política externa. É mais um que já vai tarde", disse o senador Humberto Costa (PT-PE).
Na câmara, o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), disse que o ex-ministro "mais atrapalhou do que ajudou: foram decisões erradas todos os dias. Uma das piores foi brigar com o mundo, acabar com a nossa reputação e, com isso, colocar o Brasil em último na fila da vacina. Estamos de olho no próximo chanceler!
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