Auxílio emergencial: presidente do Senado descarta aumento
Depois de se reunir com governadores, Pacheco afirma que reajuste do benefício ameaça leis fiscais
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Depois de se reunir com os governadores, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), descartou o aumento dos valores do auxílio emergencial, hoje previsto em R$ 250, com variações de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do beneficiário.
Ao ser questionado sobre a pressão dos governadores para aumentar o benefício, Pacheco disse que a realidade fiscal brasileira não permite um reajuste. "É óbvio que gostaríamos (reajustar), mas temos de respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)."
Para o senador, o foco deve ser a vacinação da população. "É a vacina que vai trazer segurança", disse Pacheco, que citou outras ações, como a Lei Aldir Blanc -para artistas- e o Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Pacheco destacou que na reunião com os governadores foi feita uma "compilação de ideias" envolvendo a coordenação nacional do comitê da pandemia com base na ciência, na medicina e com ações efetiva.
"É fundamental para otimizar o trabalho do executivo que haja a regularidade presencial pessoal do presidente da república, do presidente da câmara, do Senado, do ministro da saúde, pra termos uma ideia comum da pandemia e uma uniformização de condutas", afirmou o senador.
O primeiro encontro ocorre na próxima 2ª feira (29.mar) e deverá tratar das questões de fornecimento de oxigênio, de abertura de leitos de UTI e da vacinação, que são demandas dos governadores.
Sobre a troca no Itamaraty, Pacheco disse que eventuais substituições a ministros cabem ao presidente, mas criticou a conduta de Ernesto Araújo na política externa, principalmente com a China, maior parceiro comercial do Brasil. O presidente do Senado afirmou ainda que manifestou as críticas diretamente ao presidente, que apenas ouviu.
Ao ser questionado sobre a pressão dos governadores para aumentar o benefício, Pacheco disse que a realidade fiscal brasileira não permite um reajuste. "É óbvio que gostaríamos (reajustar), mas temos de respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)."
Para o senador, o foco deve ser a vacinação da população. "É a vacina que vai trazer segurança", disse Pacheco, que citou outras ações, como a Lei Aldir Blanc -para artistas- e o Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Pacheco destacou que na reunião com os governadores foi feita uma "compilação de ideias" envolvendo a coordenação nacional do comitê da pandemia com base na ciência, na medicina e com ações efetiva.
"É fundamental para otimizar o trabalho do executivo que haja a regularidade presencial pessoal do presidente da república, do presidente da câmara, do Senado, do ministro da saúde, pra termos uma ideia comum da pandemia e uma uniformização de condutas", afirmou o senador.
O primeiro encontro ocorre na próxima 2ª feira (29.mar) e deverá tratar das questões de fornecimento de oxigênio, de abertura de leitos de UTI e da vacinação, que são demandas dos governadores.
Sobre a troca no Itamaraty, Pacheco disse que eventuais substituições a ministros cabem ao presidente, mas criticou a conduta de Ernesto Araújo na política externa, principalmente com a China, maior parceiro comercial do Brasil. O presidente do Senado afirmou ainda que manifestou as críticas diretamente ao presidente, que apenas ouviu.
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