Pacheco critica atuação de Ernesto Araújo: "Muito aquém do desejado"
Para presidente do Senado, política externa brasileira tem que mudar para fechar novas parcerias
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse nesta 5ª feira (25.mar) que a atuação do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, está "muito aquém do desejado para o Brasil". O senador afirmou que houve muitos erros do governo no enfrentamento da pandemia, entre eles o não estabelecimento de uma relação diplomática.
"Considero que nós tivemos muitos erros no enfrentamento da pandemia. Um deles foi o não estabelecimento de uma relação diplomática, de produtividade, com diversos países que poderiam ser colaboradores neste momento agudo de crise que temos no Brasil. Ainda está em tempo de mudar para salvar vidas", declarou.
Questionado se o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), deveria trocar de ministro, Pacheco afirmou que essa era uma decisão exclusivamente do chefe do Executivo. No entanto, deixou claro a insatisfação com o trabalho de Araújo.
Na noite de 4ª feira (24.mar), o assessor especial de assuntos internacionais, Filipe Martins, que acompanha o ministro no Senado, fez um gesto que faz alusão à supremacia branca durante a transmissão. Pacheco enviou as imagens à Polícia Legislativa, que investiga o caso.
"Identificamos um gesto inapropriado para o ambiente do Senado. Repudiamos todo e qualquer ato que envolva racismo ou discriminação de qualquer natureza, ou ato obsceno. O Senado não é lugar de brincadeira. Senado é lugar de trabalho. Ali, nós estávamos trabalhando, buscando soluções, informações de de um ministério que está muito aquém do desejado para o Brasil".
"Considero que nós tivemos muitos erros no enfrentamento da pandemia. Um deles foi o não estabelecimento de uma relação diplomática, de produtividade, com diversos países que poderiam ser colaboradores neste momento agudo de crise que temos no Brasil. Ainda está em tempo de mudar para salvar vidas", declarou.
Questionado se o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), deveria trocar de ministro, Pacheco afirmou que essa era uma decisão exclusivamente do chefe do Executivo. No entanto, deixou claro a insatisfação com o trabalho de Araújo.
Na noite de 4ª feira (24.mar), o assessor especial de assuntos internacionais, Filipe Martins, que acompanha o ministro no Senado, fez um gesto que faz alusão à supremacia branca durante a transmissão. Pacheco enviou as imagens à Polícia Legislativa, que investiga o caso.
"Identificamos um gesto inapropriado para o ambiente do Senado. Repudiamos todo e qualquer ato que envolva racismo ou discriminação de qualquer natureza, ou ato obsceno. O Senado não é lugar de brincadeira. Senado é lugar de trabalho. Ali, nós estávamos trabalhando, buscando soluções, informações de de um ministério que está muito aquém do desejado para o Brasil".
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