Congresso reage à decisão do STF que declarou Moro parcial na Lava Jato
Presidente da Câmara afirmou que operação era "corajosa", mas "não merece perdão da História"
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O Congresso Nacional repercutiu nesta 3ª feira (23.mar) a decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o ex-juiz Sergio Moro agiu com parcialidade no processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito da Lava Jato. A sentença contra o petista segue anulada por outra decisão, proferida pelo ministro Edson Fachin.
Para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a operação "jamais poderá ser contestada em sua coragem de enfrentar os poderosos, os grandes interesses, a corrupção sistêmica". No entanto, "o Estado Policial, para o qual a Lava Jato descambou em certos momentos, lamentavelmente, com suas parcialidades, seletividade e perseguições, jamais poderá também merecer o perdão da História".
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-RS), afirmou que Moro foi "carrasco" e que a Corte "fez mais do que garantir a Lula os direitos roubados pela Lava Jato. Começou hoje o caminho para recuperar a credibilidade do Judiciário brasileiro. Vitória da Justiça, do direito e da esperança".
Assim como Gleisi, o líder da minoria na Casa, José Guimarães (PT-CE), afirmou que a decisão do Supremo significa "vitória da justiça". "Ninguém está acima da lei, muito menos da Carta Magna", ressaltou.
Já Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou que "o que mais se temia aconteceu" e "quem se demonstra parcial, na verdade, é a maioria da segunda turma do STF".
O líder da maioria no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), disse que "caiu a máscara" de Moro e que ele merece ir preso pela parcialidade. "O STF decidiu que ele é faccioso e perseguiu o ex-presidente Lula. Moro e seus parceiros, como (o procurador) Deltan Dallagnol, merecem cadeia. A Justiça está sendo feita. Todo mundo tem direito a um julgamento justo e a um juiz imparcial".
Para o líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), as decisões do Supremo mostram que Lula é inocente. "O ex-juiz que virou ministro do opositor político do homem que ele decidiu condenar agora tem a sua sentença. Moro entra para a história como o magistrado que, por motivos alheios à Justiça, optou por cassar os direitos políticos de um grande líder com o qual ele não concordava".
Para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a operação "jamais poderá ser contestada em sua coragem de enfrentar os poderosos, os grandes interesses, a corrupção sistêmica". No entanto, "o Estado Policial, para o qual a Lava Jato descambou em certos momentos, lamentavelmente, com suas parcialidades, seletividade e perseguições, jamais poderá também merecer o perdão da História".
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-RS), afirmou que Moro foi "carrasco" e que a Corte "fez mais do que garantir a Lula os direitos roubados pela Lava Jato. Começou hoje o caminho para recuperar a credibilidade do Judiciário brasileiro. Vitória da Justiça, do direito e da esperança".
Assim como Gleisi, o líder da minoria na Casa, José Guimarães (PT-CE), afirmou que a decisão do Supremo significa "vitória da justiça". "Ninguém está acima da lei, muito menos da Carta Magna", ressaltou.
Já Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou que "o que mais se temia aconteceu" e "quem se demonstra parcial, na verdade, é a maioria da segunda turma do STF".
O líder da maioria no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), disse que "caiu a máscara" de Moro e que ele merece ir preso pela parcialidade. "O STF decidiu que ele é faccioso e perseguiu o ex-presidente Lula. Moro e seus parceiros, como (o procurador) Deltan Dallagnol, merecem cadeia. A Justiça está sendo feita. Todo mundo tem direito a um julgamento justo e a um juiz imparcial".
Para o líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), as decisões do Supremo mostram que Lula é inocente. "O ex-juiz que virou ministro do opositor político do homem que ele decidiu condenar agora tem a sua sentença. Moro entra para a história como o magistrado que, por motivos alheios à Justiça, optou por cassar os direitos políticos de um grande líder com o qual ele não concordava".
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