Congresso
PEC do auxílio: Câmara cede a policiais e deve permitir promoções
Governo fez acordo para garantir progressão a servidores públicos. Benefício emergencial avança
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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Após pressão de policiais, deputados cederão e devem permitir a progressão e a promoção de servidores na proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que prevê o pagamento do auxílio emergencial.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), fez um acordo e se comprometeu com a aprovação de um destaque no segundo turno de votação do projeto, nesta 4ª feira (10 mar). A medida que beneficia todas as categorias do funcionalismo não tem aval do Ministério da Economia, mas foi pleiteada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
Um destaque que enterraria a PEC ganhou força no plenário e fez com que Barros negociasse com a oposição e com o Centrão para reduzir danos. O relatório de Daniel Freitas (PSL-SC) foi mantido por 319 a 181 votos. Eram necessários 308 votos.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), fez um acordo e se comprometeu com a aprovação de um destaque no segundo turno de votação do projeto, nesta 4ª feira (10 mar). A medida que beneficia todas as categorias do funcionalismo não tem aval do Ministério da Economia, mas foi pleiteada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
Um destaque que enterraria a PEC ganhou força no plenário e fez com que Barros negociasse com a oposição e com o Centrão para reduzir danos. O relatório de Daniel Freitas (PSL-SC) foi mantido por 319 a 181 votos. Eram necessários 308 votos.
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