PF indicia Paulinho da Força por caixa 2
Investigadores concluem inquérito da Operação Dark Side, fase 1 da Lava Jato
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A Polícia Federal concluiu o inquérito da Operação Dark Side, fase 1 da Lava Jato de São Paulo, e indiciou o deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. As penas variam de 3 a 12 anos de prisão.
Além de Paulinho da Força, a Polícia Federal indiciou um e um ex-tesoreiro do Solidariedade. Também pelos crimes de falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A investigação foi iniciada a partir das delações premiadas de grupo empresarial.
Em nota, a defesa de Paulinho da Força disse que "apresentará, no momento oportuno, os elementos necessários a demonstrar sua inocência quanto aos fatos apurados". "Causa perplexidade que a imprensa e setores do judiciário utilizem informações de uma delação sabidamente fraudulenta, que agoniza no STF. O Deputado ainda repudia a atuação da Lava Jato com viés político-político partidário, extrapolando os limites constitucionais, buscando unicamente dar protagonismo para seus atores", disse o advogado do parlamentar.
A suspeita é de recebimento de doações eleitorais ilegais ao logo das campanhas de 2010 e 2012. O valor final: R$ 1,7 milhão. Oa repasses teriam ocorrido a partir da simulação de prestação de serviços advocatícios, com a suspeita de lavagem de dinheiro.
A foto em destaque desta reportagem é de autoria de Felipe Rau / Agência Estado
Além de Paulinho da Força, a Polícia Federal indiciou um e um ex-tesoreiro do Solidariedade. Também pelos crimes de falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A investigação foi iniciada a partir das delações premiadas de grupo empresarial.
Em nota, a defesa de Paulinho da Força disse que "apresentará, no momento oportuno, os elementos necessários a demonstrar sua inocência quanto aos fatos apurados". "Causa perplexidade que a imprensa e setores do judiciário utilizem informações de uma delação sabidamente fraudulenta, que agoniza no STF. O Deputado ainda repudia a atuação da Lava Jato com viés político-político partidário, extrapolando os limites constitucionais, buscando unicamente dar protagonismo para seus atores", disse o advogado do parlamentar.
A suspeita é de recebimento de doações eleitorais ilegais ao logo das campanhas de 2010 e 2012. O valor final: R$ 1,7 milhão. Oa repasses teriam ocorrido a partir da simulação de prestação de serviços advocatícios, com a suspeita de lavagem de dinheiro.
A foto em destaque desta reportagem é de autoria de Felipe Rau / Agência Estado
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