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Jornalismo

Fiocruz detecta queda nos casos de síndrome respiratória aguda causados por covid

Doença responde por 22,2% das ocorrências e 50,7% dos óbitos

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Apesar da queda em relação à covid-19, os casos de SRAG continuam crescendo no Brasil | Flickr
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) detectou queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causados pela covid-19. Segundo a entidade, a doença responde por 22,2% das ocorrências, número significativamente menor do que o contabilizado no início do ano - 77%. A baixa também foi registrada nos óbitos, atualmente em 50%.

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Apesar da queda em relação à covid-19, os casos de SRAG continuam crescendo no Brasil, sobretudo entre crianças e adolescentes. Neste caso, as ocorrências têm predomínio do Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Entre as capitais, seis apresentam sinal de crescimento da doença: Florianópolis, Goiânia, Natal, Porto Velho, Rio Branco e Vitória.

"Em Minas Gerais, o aumento recente nessa faixa etária pode estar associado ao aumento recente dos casos positivos para rinovírus e metapneumovírus. No Amazonas, o aumento recente nos positivos para bocavírus não tem alterado o sinal de queda no total de novos casos de SRAG nas crianças pequenas", explica o pesquisador da Fiocruz, Marcelo Gomes.

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Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de influenza A (8,7%), influenza B (3,8%), vírus sincicial respiratório (38,5%) e covid-19 (22,2%). Já entre os óbitos, os números foram de 15,7% para influenza , 5,2% para influenza B, 13,4% para VSR e 50,7% para covid-19.a que home office durante a pandemia agravou dores nas costas

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