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Jornalismo

Rússia não descarta pena de morte para americanos capturados na Ucrânia

Em entrevista à NBC, porta-voz do Kremlin afirmou que os dois soldados devem ser "responsabilizados pelos crimes que cometeram"

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porta-voz do presidente russo, Vladimir Putin, Dmitry Peskov, em entrevista à NBC
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O Kremlin se pronunciou pela primeira vez sobre a captura por separatistas de dois soldados americanos que lutavam como voluntários na Ucrânia. Em entrevista à NBC News, o porta-voz do presidente russo, Vladimir Putin, Dmitry Peskov, afirmou que ambos estavam "envolvidos em atividades ilegais" e "devem ser responsabilizados pelos crimes que cometeram".

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Ex-militares dos EUA, Alex Drueke e Andy Huynh estavam desaparecidos desde 9 de junho, na região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, quando apareceram em uma reportagem da agência estatal russa RT, na última 6ª feira (17.jun). Acredita-se que eles sejam os primeiros americanos a serem capturados pelas forças russas desde que a guerra começou, em 24 de fevereiro.

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Questionado se Drueke e Huynh "enfrentariam o mesmo destino" que dois soldados britânicos e um marroquino que foram condenados à morte por separatistas apoiados por Moscou, Peskov não garantiu que os dois militares veteranos não enfrentariam pena de morte. De acordo com o porta-voz, o destino deles "dependeria da investigação". "Haverá um tribunal e haverá uma decisão judicial", afirmou à NBC News.

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