"Estamos em luto e choque", diz empresa onde homem foi morto por supervisor
Circuito interno de segurança da companhia de revestimentos industriais flagrou o crime
Guilherme Resck
A Sulcromo, empresa de revestimentos industrias, de São Leopoldo (RS), onde o funcionário Marcelo Camillo -- de 36 anos -- foi assassinado pelo supervisor durante o expediente na 2ª feira (6.jun), disse nesta 3ª (7.jun) que a comunidade da companhia "está em luto e em choque com esta perda irreparável". Ainda de acordo com o comunicado, a empresa vem prestando apoio à família da vítima "da melhor maneira possível" e está "colaborando de todas as formas com os órgãos responsáveis pelas investigações".
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A empresa decretou luto nesta 3ª feira, por causa do ocorrido. O circuito interno de segurança flagrou o crime. Marcelo foi atingido por um golpe no tórax com um estoque, tipo de faca artesanal. O assassino, de 54 anos, não teve o não divulgado pelos policiais nem pela Sulcromo e está foragido. A empresa não informou também se ele será demitido. Em nota divulgada na 2ª, lamentou a morte.
De acordo com informações iniciais, o supervisor, com duas décadas de carreira na companhia, havia estipulado um horário específico para o intervalo e não gostou que Marcelo, com três anos de serviço na fábrica, tenha desobedecido a ordem para ir tomar café. O funcionário esfaqueado chegou a ser levado para o Hospital da Unimed de São Leopoldo. Com ferimento no coração, ele sofreu uma parada cardíaca e não resistiu.
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