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Presidente da UE reforça acolhimento de refugiados ucranianos

Segundo agência da ONU, ao menos 660 mil cidadãos já deixaram o país para fugir do conflito militar

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Durante o pronunciamento, ta von der Leyen também anunciou um pacote de novas sanções contra o governo da Rússia | Reprodução/Twitter
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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reforçou, na noite de 3ª feira (1º.mar), o acolhimento de refugiados ucraninos por países pertencentes ao bloco. Segundo ela, a União Europeia e o governo da Ucrânia "estão mais próximos do que nunca" e a entidade continuará auxiliando o país para enfrentar a invasão russa.

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"A União Europeia defende o povo ucraniano e nós, sinceramente, aceitamos refugiados ucranianos. Nós os damos boas-vindas de braços abertos", disse a líder. "No entanto, ainda há um longo caminho pela frente. Temos que acabar com essa guerra e devemos falar sobre os próximos passos", completou.

De acordo com um levantamento da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), ao menos 660 mil cidadãos já deixaram a Ucrânia para fugir do conflito armado. A maioria tenta se alocar em países como Polônia, Hungria, Moldávia, Romênia e Eslováquia. Pelas redes sociais, a entidade informou que a situação parece estar prestes a se tornar a maior crise de refugiados da Europa no século. 

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Durante o pronunciamento, a presidente da Comissão também anunciou um pacote de novas sanções contra o governo da Rússia para tentar dificultar o poder econômico do país, incluindo transações bancárias e aquisição de combustíveis. Dias antes, o bloco já havia informado o fechamento do espaço aéreo para as aeronaves russas, incluindo os jatos privados de oligarcas.

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