Governo federal anuncia compra de 15,5 mi de doses da vacina da Pfizer
Anúncio foi feito durante coletiva do comitê de combate à pandemia da covid
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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta 4ª feira (14.abr) a antecipação da compra de 15,5 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19. A previsão era que o Brasil receberia 800 mil doses apenas em junho. Segundo o ministro, a antecipação foi articulada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com um executivo do laboratório americano. As primeiras doses chegam ainda este mês, mas o ministro não especificou uma data.
O imunizante do laboratório americano já obteve o registro definitivo da Anvisa para ser aplicada no país. Em agosto de 2020, a empresa ofereceu 70 milhões de doses que chegariam a partir de dezembro, mas o governo recusou. Em janeiro deste ano, o governo fechou um contrato com a Pfizer/BioNTech para a compra de 100 milhões de doses, com grande parte prevista para o segundo semestre.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), também participou da coletiva e anunciou que o Brasil terá 520 milhões de doses de vacina ainda este ano e que toda a população brasileira será vacinada em 2021. Com o imunizante da Pfizer, serão três tipos de vacina aplicadas no Brasil. A Sputinik V e a Covaxin ainda não receberam a aprovação da Anvisa para serem aplicadas no Brasil.
Além da antecipação das doses, o governo também anunciou a compra de remédios do kit intubação.
A vacina da Pfizer, desenvolvida em parceria com o laboratório BioNTech, utiliza um fragmento do código genético do vírus - o RNA Mensageiro - para estimular a produção de anticorpos no organismo. A teconologia é diferente das usadas pela Coronavac e da Oxford/AstraZeneca, que utilizam o vírus inativo para a produção da imunização.
O imunizante do laboratório americano já obteve o registro definitivo da Anvisa para ser aplicada no país. Em agosto de 2020, a empresa ofereceu 70 milhões de doses que chegariam a partir de dezembro, mas o governo recusou. Em janeiro deste ano, o governo fechou um contrato com a Pfizer/BioNTech para a compra de 100 milhões de doses, com grande parte prevista para o segundo semestre.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), também participou da coletiva e anunciou que o Brasil terá 520 milhões de doses de vacina ainda este ano e que toda a população brasileira será vacinada em 2021. Com o imunizante da Pfizer, serão três tipos de vacina aplicadas no Brasil. A Sputinik V e a Covaxin ainda não receberam a aprovação da Anvisa para serem aplicadas no Brasil.
Além da antecipação das doses, o governo também anunciou a compra de remédios do kit intubação.
A vacina da Pfizer, desenvolvida em parceria com o laboratório BioNTech, utiliza um fragmento do código genético do vírus - o RNA Mensageiro - para estimular a produção de anticorpos no organismo. A teconologia é diferente das usadas pela Coronavac e da Oxford/AstraZeneca, que utilizam o vírus inativo para a produção da imunização.
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