Jornalismo
Mulher vacinada contra a Covid-19 morre após 2ª dose
Vítima era diabética, tinha autismo severo e morreu à espera de leito de UTI em Itaúna (MG)
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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A polícia de Minas Gerais investiga a morte de uma mulher por Covid-19 após a vítima ter tomado as duas doses do imunizante, em Itaúna. A última foi aplicada há mais de um mês.
Juliana Pereira Silva, 33 anos, morreu à espera de um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e vivia em uma casa de acolhimento há 25 anos. A paciente chegou a ser internada em um hospital em 19 de março e morreu sete dias depois. Ela tinha autismo severo e diabetes tipo 2.
A primeira dose da vacina CoronaVac foi tomada em 28 de janeiro. A segunda dose do fármaco foi aplicada em 12 de fevereiro. De acordo com o Instituto Butantan, de São Paulo, que produz o imunizante, a pessoa está totalmente protegida duas semanas depois de ter recebido as etapas de vacinação. É o tempo que o corpo precisa para produzir anticorpos e barrar a entrada do vírus nas células. Porém, a vítima morreu 42 dias após ter sido totalmente imunizada.
É o primeiro caso de morte após a aplicação integral das doses na cidade. Todos os profissionais e as seis internas da casa de acolhimento onde Juliana vivia foram imunizados. No entanto, uma funcionária teve a doença. A polícia e órgãos de saúde de Itaúna apuram o caso.
No total, 65 pacientes itaunenses aguardam na fila de internação. Desses, 12 estão à espera de um leito de UTI. O município tem 92 vítimas de coronavírus.
Juliana Pereira Silva, 33 anos, morreu à espera de um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e vivia em uma casa de acolhimento há 25 anos. A paciente chegou a ser internada em um hospital em 19 de março e morreu sete dias depois. Ela tinha autismo severo e diabetes tipo 2.
A primeira dose da vacina CoronaVac foi tomada em 28 de janeiro. A segunda dose do fármaco foi aplicada em 12 de fevereiro. De acordo com o Instituto Butantan, de São Paulo, que produz o imunizante, a pessoa está totalmente protegida duas semanas depois de ter recebido as etapas de vacinação. É o tempo que o corpo precisa para produzir anticorpos e barrar a entrada do vírus nas células. Porém, a vítima morreu 42 dias após ter sido totalmente imunizada.
É o primeiro caso de morte após a aplicação integral das doses na cidade. Todos os profissionais e as seis internas da casa de acolhimento onde Juliana vivia foram imunizados. No entanto, uma funcionária teve a doença. A polícia e órgãos de saúde de Itaúna apuram o caso.
No total, 65 pacientes itaunenses aguardam na fila de internação. Desses, 12 estão à espera de um leito de UTI. O município tem 92 vítimas de coronavírus.
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