Risco de falta de oxigênio faz pacientes serem transferidos em SP
A unidade chegou a utilizar o seu estoque reserva de oxigênio durante a noite; a secretaria nega que houve falta de insumo
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Dez pacientes precisaram ser transferidos na última madrugada por causa do risco da falta de oxigênio na Unidade no Pronto Atendimento (UPA) Ermelino Matarazzo, em São Paulo. Sete pacientes foram transferidos para o Hospital Municipal Professor Waldomiro de Paula, em Itaquera, e três para a AME Luiz Roberto Barradas Barata. Nesses locais eles seguiram normalmente o tratamento.
Segundo a secretaria municipal de saúde, durante toda a sexta-feira (19.mar), a organização Social Gestora da unidade alertou a empresa fornecedora sobre o baixo nível de oxigênio na unidade. A unidade chegou a utilizar o seu estoque reserva de oxigênio durante a noite, porém a secretaria nega que houve falta de insumo.
A secretaria informou que a maior dificuldade neste momento é de logística, já que as UPAs passaram a ser abastecidas mais de uma vez ao dia. Em condições de normalidade, essa entrega ocorria uma vez por semana.
A White Martins informa que não faltou oxigênio para a UPA Ermelino Matarazzo, e que o consumo do produto na unidade aumentou de forma exponencial (16 vezes), saindo de 89 metros cúbicos por dia em dezembro de 2020 para 1.453 metros cúbicos por dia no dia 18 de março. Na última sexta-feira (19.mar), a UPA consumiu todo o produto do tanque de oxigênio e o sistema iniciou automaticamente o uso da central de reserva de cilindros. Durante o uso do suprimento secundário, o tanque foi abastecido, não ocorrendo falta de produto.
Segundo o Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Estado, 54 municípios estão em situação crítica em relação ao abastecimento de oxigênio, indispensável ao tratmento dos pacientes graves de covid-19.
Segundo a secretaria municipal de saúde, durante toda a sexta-feira (19.mar), a organização Social Gestora da unidade alertou a empresa fornecedora sobre o baixo nível de oxigênio na unidade. A unidade chegou a utilizar o seu estoque reserva de oxigênio durante a noite, porém a secretaria nega que houve falta de insumo.
A secretaria informou que a maior dificuldade neste momento é de logística, já que as UPAs passaram a ser abastecidas mais de uma vez ao dia. Em condições de normalidade, essa entrega ocorria uma vez por semana.
A White Martins informa que não faltou oxigênio para a UPA Ermelino Matarazzo, e que o consumo do produto na unidade aumentou de forma exponencial (16 vezes), saindo de 89 metros cúbicos por dia em dezembro de 2020 para 1.453 metros cúbicos por dia no dia 18 de março. Na última sexta-feira (19.mar), a UPA consumiu todo o produto do tanque de oxigênio e o sistema iniciou automaticamente o uso da central de reserva de cilindros. Durante o uso do suprimento secundário, o tanque foi abastecido, não ocorrendo falta de produto.
Segundo o Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Estado, 54 municípios estão em situação crítica em relação ao abastecimento de oxigênio, indispensável ao tratmento dos pacientes graves de covid-19.
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