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Gatos desenvolvem resposta imune ao coronavírus, diz estudo
Artigo publicado em revista científica estudou comportamento de sete felinos e três cães infectados pela Covid-19
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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Um artigo publicado nesta terça-feira (29) na revista científica Pnas (Proceedings of The National Academy of Sciences) mostrou que gatos infectados pela Covid-19 desenvolveram resposta imune ao vírus.
A pesquisa se baseia na maneira como o coronavírus afeta os animais de estimação e estudou sete felinos e três cães com a doença.
Os cientistas analisaram que, embora os gatos consigam contrair coronavírus pelo contato com outros da espécie, os cachorros não conseguem espalhar o vírus entre si. Nenhum sintoma foi desenvolvido pelos animais durante o estudo.
"Os gatos desenvolvem níveis significativos de anticorpos neutralizantes e são resistentes à reinfeção, embora a duração da imunidade não seja conhecida atualmente. Isso pode ser uma medida útil para os testes de vacinas candidatas tanto humanas quanto animais", informaram os pesquisadores.
Segundo a publicação, os animais que participaram foram contaminados e observados duas vezes ao dia, com temperaturas corporais registradas no mesmo horário todas as manhãs. Em relação a possíveis efeitos colaterais, os veterinários observaram sintomas como secreção nasal, tosse, espirro, cansaço e diarreia.
"Nenhum dos animais exibiu sinais clínicos de doença caracterizados por qualquer um desses sintomas, em nenhum momento do estudo", ressaltou o texto.
A pesquisa se baseia na maneira como o coronavírus afeta os animais de estimação e estudou sete felinos e três cães com a doença.
Os cientistas analisaram que, embora os gatos consigam contrair coronavírus pelo contato com outros da espécie, os cachorros não conseguem espalhar o vírus entre si. Nenhum sintoma foi desenvolvido pelos animais durante o estudo.
"Os gatos desenvolvem níveis significativos de anticorpos neutralizantes e são resistentes à reinfeção, embora a duração da imunidade não seja conhecida atualmente. Isso pode ser uma medida útil para os testes de vacinas candidatas tanto humanas quanto animais", informaram os pesquisadores.
Segundo a publicação, os animais que participaram foram contaminados e observados duas vezes ao dia, com temperaturas corporais registradas no mesmo horário todas as manhãs. Em relação a possíveis efeitos colaterais, os veterinários observaram sintomas como secreção nasal, tosse, espirro, cansaço e diarreia.
"Nenhum dos animais exibiu sinais clínicos de doença caracterizados por qualquer um desses sintomas, em nenhum momento do estudo", ressaltou o texto.
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