Jornalismo
SP: internado, menino que comeu marmita envenenada respira por aparelhos
Fábio Abraão ficou 15 dias na UTI após ingerir o alimento que continha veneno de rato
SBT News
• Atualizado em
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O pequeno Fábio Abraão, de 11 anos, intoxicado após comer uma marmita envenenada, em Itapevi, na Grande São Paulo, continua internado e respira com ajuda de aparelhos. O menino, que está no Hospital Geral de Pirajussara, na zona oeste da capital, passou 15 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e foi transferido para o quarto por apresentar uma leve melhora.
Em 21 de julho, a criança comeu uma das marmitas doadas a moradores de rua daquela região, sem saber que na comida havia terbufos - substância encontrada em veneno de rato. Na ocasião, José Luís de Araújo, de 61, o cachorro dele e Wagner Aparecido Golveia, de 37, passaram mal e morreram depois que ingeriram o alimento.
Desde então, Fábio necessita de cuidados médicos. Ele ainda está com os músculos enrijecidos, não fala e nem reconhece os familiares. Seu pai, Flávio Araújo, não satisfeito com o tratamento que o filho tem recebido, reclama da falta de acompanhamento neurológico, diariamente. "Eu precisava de uma transferência pra ele para outro hospital", alega o pai.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que a unidade hospitalar mencionada é referência para casos de alta complexidade e que segue dando suporte clínico ao paciente e oferecendo assistência social a Flávio, que é o responsável pelo garoto.
Em 21 de julho, a criança comeu uma das marmitas doadas a moradores de rua daquela região, sem saber que na comida havia terbufos - substância encontrada em veneno de rato. Na ocasião, José Luís de Araújo, de 61, o cachorro dele e Wagner Aparecido Golveia, de 37, passaram mal e morreram depois que ingeriram o alimento.
Desde então, Fábio necessita de cuidados médicos. Ele ainda está com os músculos enrijecidos, não fala e nem reconhece os familiares. Seu pai, Flávio Araújo, não satisfeito com o tratamento que o filho tem recebido, reclama da falta de acompanhamento neurológico, diariamente. "Eu precisava de uma transferência pra ele para outro hospital", alega o pai.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que a unidade hospitalar mencionada é referência para casos de alta complexidade e que segue dando suporte clínico ao paciente e oferecendo assistência social a Flávio, que é o responsável pelo garoto.
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