São Paulo terá 4° ano do ensino médio para compensar defasagem
Alunos que se sentirem prejudicados em relação ao aprendizado terão a opção de escolher pelo quarto ano
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O secretário da educação, Rossieli Soares, falou sobre a implementação de um quarto ano do ensino médio na tentativa de compensar a defasagem que ocorreu por conta da pandemia de covid-19. Mas, ele afirma que não será obrigatório aos terceiranistas.
Em entrevista à rádio Bandeirantes, Soares foi questionado sobre o tamanho do prejuízo dos alunos em relação ao aprendizado, e ele afirmou ainda não ter noção clara. "Essa é uma pergunta de ouro, que a gente tem pra resolver e de solução que a gente precisa buscar. Nós não temos um diagnóstico claro. A primeira coisa é fazer o acolhimentos dos alunos, a recepção após esse processo. E, na sequência, fazer uma avaliação diagnóstica e fazê-la constante com os estudantes. Nós não acreditamos que o prejuízo se recupera rapidamente, vai se recuperar ao longo do tempo. Nós não temos uma estimativa clara, mas sabemos que o prejuízo é imenso. Grande parte dos estudantes, nós conseguimos recuperar, aqueles que tenham mais anos dentro da rede, nós conseguimos recuperar", afirmou.
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O secretário explica que o quarto ano opcional será oferecido para diminuir os impactos das condições oferecidas durante a pandemia e cabe ao aluno aderir ou não. "Se ele quiser continuar, se ele não entrou na faculdade, não tá trabalhando, enfim, dependerá da realidade e do desejo dele. Se ele ele pensar `não tive um terceiro ano legal, quero refazer`, ele poderá voltar com a gente no próximo ano independente. Fazer uma disciplina, uma área, fazer mais coisas", comentou Soares.
Ainda não há a confirmação se os quartanistas ficarão em salas exclusivas ou se serão integrados novamente às salas de terceiros anos, isso dependerá do número de alunos que aderir ao acréscimo das aulas.
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O secretário explica que o quarto ano opcional será oferecido para diminuir os impactos das condições oferecidas durante a pandemia e cabe ao aluno aderir ou não. "Se ele quiser continuar, se ele não entrou na faculdade, não tá trabalhando, enfim, dependerá da realidade e do desejo dele. Se ele ele pensar `não tive um terceiro ano legal, quero refazer`, ele poderá voltar com a gente no próximo ano independente. Fazer uma disciplina, uma área, fazer mais coisas", comentou Soares.
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